sexta-feira, 11 de novembro de 2016

Banho gostoso

Bom, para quem não me conhece, meu nome é Barbara, morena-clara, 29 anos, 1,66 m, 62 Kg, seios grandes e firmes, nadegas volumosas, uma xoxota hipersensível e sou uma lésbica assumida.

O fato que passo a narrar aconteceu em Janeiro de 2001 e ocorreu ao acaso. Bom como foi um sabado ensolarado e então, pressumi que a noite seria estrelada e portanto, ao cair da noite, descobri que estava certa, pois dava para se enxergar muitas estrelas.

Por isso, tomei um gostoso banho e ápos me preparar, vesti uma calcinha branca, uma saia berge e um sultiã vermelho.

Daí, por volta das 23:00 horas, entrei em meu Passat 94 e como sempre, fui a minha boate preferida.

Porém, ápos alguns minutos, percebi que havia um grupo reduzido de mulheres, pois tirando as profissionais que ficam na porta, só haviam no maxímo umas 10 garotas.

Bom, pensei que com o decorrer do tempo, o número de garotas iria aumentar e por isso, fiquei ali tomando um whisk, mas o tempo foi passando e o número de garotas continuava baixo e logicamente, fui tomando uma dose, mais outra, mais outra e quando eram mais ou menos umas 2 horas da madrugada, decidi voltar prá casa e portanto, ao levantar, percebi que estava um pouco alta ( não bebada ), mas consegui ir até o toalette e em seguida, paguei a conta.

Como estava uma noite muito bonita, decidi trafegar sem destino e sobretudo, de sentir o vento batendo em meu rosto.

Bom, não sei quanto tempo fiquei rodando, mas quando estava no final da Avenida 9 de Julho, decidi voltar prá casa e portanto, peguei a Avenida Indianópolis e fui trafegando normalmente ( 60 Km/h ).

Entretanto, comecei a notar algumas prostitutas fazendo ponto e não sei se pelo meu leve estado de embriaguez ou por puro tesão, reduzi a velocidade e fiquei admirando os traços físicos de algumas dessas profissionais.

Com o passar do tempo, fiquei um pouco excitada e inclusive, a minha xoxota ficou molhadinha.

Entretanto, logo a diversão terminou, mas ápos mais alguns Km nào aguentei e peguei um retorno e fui admirando as garotas dessa calçada. Porém, as mesmas não eram muito atraentes, pois seus aspectos não eram muito excitantes.

Bom, ao pegar a pista no sentido oposto, reduzi novamente a velocidade e fui beirando a calçada e naturalmente, fui admirando mais detalhadamente seus corpos, pois praticamente todas estavam semi-nuas.

Não preciso dizer, que nesse meio tempo, a minha xoxota ficou toda encharcada e tive uma certa dificuldade em dirigir.

Derepente, avistei uma loira, devia ter no maxímo uns 25 anos, mais ou menos 1,85 m e uns 70 Kg, usando um shortezinho branco e um tomará-que-caia azul, que mal cobria os seus volumosos seios.

Daí, parei o carro e ela veio caminhando, nesse meio tempo, abaixei o vidro do veículo e ela abriu um largo sorriso e com toda sensualidade, disse:

– Oi, queridinha … procurando algo … especial ?

Na hora nem respondi, mas ao perceber a minha indecisão, ela se afastou um pouco e ficou se exibindo prá mim, mostrando as suas pernas, nadegas e busto.

Nisso, respirei fundo e pergutnei-lhe:

– Queridinha, … quanto você cobra pelo programa ?

E ela respondeu:

– Prá você, princesa … só CR$ 20,00.

Então, abri a porta e ao se acomodar no banco, trocamos um beijo de língua e então, ela disse se chamar Beatriz e que indicou um moterlzinho mais adiante.

Bom, percorremos uns 2 Km e então, entramos no motel e depois de mais alguns minutos, já estavamos adentrando ao quarto. Não era uma suíte 5 estrêlas, mas o que importava era que nao se tratava de um chiqueiro.

Depois da Beatriz trancar a porta do quarto, já nós agarramos e trocamos vários beijos de língua.

Em seguida, ela tirou o meu sultiã e então, ficamos esfregando os nossos seios, já que o seu toma´ra-que-caia já havia caido proxímo de seu umbigo.

Bom, ficamos nisso por alguns minutos e devido a proximidade, a Beatriz aproveitou e tirou a minha saia, mas quando fui fazer o mesmo com seu shortezinho, ela segurou as minhas mãos para trás e então, empurrou-me para a cama.

Em seguida, abriu as minhas pernas e ao ver a minha calcinha molhadinha, disse:

– Nossa, tudo isso é tesão … vou apagar o fogo da minha putinha …

Nisso, ela tirou a minha calcinha e ao ver a minha xoxota raspadinha, deu um largo sorriso e começou a esfregar de leve o meu grelinho.

Em seguida, abriu os meus lábios vaginais e enfiou a língua e começou a lamber bem rapído.

A Beatriz era realmente uma expert no assunto, pois em questão de minutos, já anunciava o meu primeiro orgasmo. Entretanto, um fato estranho começou a ocorrer, pois toda vez que fechava os olhos, sentia que o quarto todo estava girando e quando abria os olhos, simultâneamente chegava a um novo orgasmo e portanto, estava tendo uma seguência de multiplos orgasmos.

Até tentei tirar a Beatriz do meio das minhas pernas, mas o prazer era tanto que nao tinha forças para assumir uma outra postura.

Depois de alguns minutos, a beatriz começou a chupar o meu grelinho e nesse instante, senti seus dedos penetrando fundo a minha xoxota.

A Beatriz não tinha dó da minha xoxota, pois à fodia com toda força e rapidez e naturalmente, voltei a ter uma nova seguência de orgasmos e a coisa chegou a tal ponto, que nem conseguia me debater, pois a cada orgasmo, as minhas forças se esvaiam do meu corpo e praticamente os meus gemidos não eram ouvidos.

Num determinado momento, a Beatriz parou de me foder e por isso, pensei que tudo havia terminado, pois a mesma havia saído da cama.

Bom, fiquei descansando por alguns segundos e então, a Beatriz disse:

– Olha amor … o que tenho prá você …

Olhei na direção dela, mas o meu estado era tão lamentável, que só pude ver o seu vulto.

Novamente, a senti tocando o meu corpo e ápos chupar os meus seios, senti algo enorme forçando a entrada da minha vagina.

Ainda tentei protestar, mas foi em vão, pois fui sentindo a minha xoxota ser alargada e em segundos, já estava sentindo aquela coisa cutucando o meu útero.

A dor era insuportavel, mas ao fechar os olhos, aquele tesão, aquele prazer voltou redobrado e mesmo com o artefato ainda inerce, tive um orgasmo.

Daí, só ouvi a Beatriz dizer:

– Nossa, amor … você é insaciável … mas vou apagar … esse seu fogo …

Nisso, ela começou a socar o consolo com toda força e eu ali sem condições de me controlar e os orgasmos vindo e indo.

Vez ou outra, a Beatriz dava uma paradinha, mas para esfregar o meu grelinho ou para beliscar um dos meus seios e o pior de tudo, que quando isso ocorria, eu tinha um novo orgasmo e então, ela voltava a socar o binguelão de borracha.

Depois de um tempo indeterminado, a senti beijando a minha barriga, seios, pescoço e depois de morder a minha orelha, ela disse:

– Ai amor … você tem uma bundinha tão redondinha …

Nisso, ela me virou de barriga prá baixo e começou a lamber a minha nuca, acariciar e beijar as minhas costas e então, começou a esfregar os seus seios nas minhas nadegas.

Em seguida, abriu as minhas nadegas e começou a lamber o meu cuzinho e em questão de segundos, cheguei a um novo gozo.

Nisso, ela começou a introduzir um dedo em meu cuzinho, mas mas como não cheguei a um outro orgasmo, ela logo enfiou dois de uma só vez e nisso, vei outro orgasmo.

Só ouvi a sua gargalhada e em seguida, a Beatriz me deu uns tapas na bunda. Depois de alguns minutos, ela retirou os dedos, mas logo em seguida, senti o artefato na portinha do meu cuzinho e aos poucos fui sentindo as minhas pregas sendo arrebentadas, mas dessa feita, a dor era tanta, que ao invés de gozar, acabei desmaiando ( graças a Deus ).

Bom, não sei quanto tempo se passou, mas ao recobrar os sentidos, nào pressenti a presença da Beatriz e quando a minha vista voltou ao normal, pude comprovar esse fato, pois estava sozinha naquele quarto de motel.

Depois de alguns minutos, tentei sentar na cama, mas nesse momento pude perceber o meu estado lamentável, pois tive uma ligeira tontura, mas ao respirar fundo várias vezes, voltei ao normal.

Entretanto, ap levantar da cama, percebi o meu estado, pois minhas pernas ficaram bambas e por isso, tive que ir me escorrando pelos móveis e paredes. Quando cheguei ao toalette, entrei debaixo do chuveiro e fiquei uns 15 minutos, sentada no box do banheiro.

Bom, quando me senti um pouco mais disposta, comecei a apanhar e vestir as minhas roupas e com muito custo, consegui chegar inteira em casa.

Bom, tive mais uns 4 encontros com a Beatriz, mas não foram tão devastadores como o da 1º vez, mas bem satisfatorios. Entretanto, decidi não mais procura-la, já 

quarta-feira, 26 de outubro de 2016

Minha empregada

Corpo do conto

Bom , meu nome é Carla(os nomes foram trocados ) eu tenho 16 anos e essa história é real , me aconteceu ano passado . primeiro eu vou falar de mim : sou morena , cabelos pretos, olhos azuis, bunda empinadinha e seios grandes para a minha idade.

nesse ano minha mãe contratou uma empregada nova, ela se chamava vanda tinha uns 57 anos mas era bem enxuta , como era negra tinha uma bunda enorme e apesar da idade ela ainda era bem durinha , ela também tinha uns peitos pequenos porém bem salientes e um cabelo duro curtinho igual de homem , mais era bem feminina, ela era viúva e vivia apenas com a filha.

De vez em quando ela trazia a filha dela , Denise , ela devia ter uns 15 anos como eu e era bem bonita, como a mãe.

As duas se vestiam muito sexys , com shortinhos de lycra e bustiês transparentes,pareciam se gostar muito pois sempre davam selinhos na boca e se acariciavam muito , eu achava normal nunca tive maldade.

Acontece que uma noite elas se demoraram muito pra ir embora e minha mãe convidou-as pra dormir em casa,ia ser bom pois ela ia a uma festa e eu iria ficar sozinha então pelo menos teria companhia.

Fui tomar banho e percebi que havia esquecido a toalha , então nua mesmo eu voltei ao meu quarto para pegar uma e qual não foi minha surpresa ao ver que as duas estavam se beijando na minha cama , dei um grito de surpresa e as duas me olharam rindo e enquanto Denise ia desligar o chuveiro Vanda me explicou que seu marido não havia morrido e sim largado ela por isso sempre disse para a sua filha que homens eram ruins e cafajestes e que elas não precisavam deles pra nada, por isso as duas sempre tinham transas e Vanda iniciara Denise que nunca havia dado prum homem, e como gostavam muito de mim iam me iniciar pois não deixariam que eu me envolvesse com nenhum homem também . No começo eu relutei , mas Vanda me calou com um delicioso beijo e aí eu sosseguei mais um pouco. Nisso , Denise já havia voltado ,Vanda me deitou na cama do lado de sua filha e retirou nossos shortinhos, eu achei aquilo muito estranho, mas o tesão era maior…

– nossa vcs são duas caverninhas né minhas filhinhas ?? e Denise riu – mais eu dou um jeito nisso, abram bem as perninhas que eu já volto, e saiu. Voltou com agua e uma gilete e começou a me raspar todinha , ela passava a gilete no meu cú e eu delirava , depois foi a vez da Denise , nós duas ficamos peladinhas e ela riu – que lindas minhas filhinhas peladinhas . Nisso ela tirou o short e todo o resto , ela era muito peluda nunca havia se depilado os pêlos iam até o cú…- viram como é a buceta da mamãe ?? um dia a de vcs tb será assim , gostaram ??,E mandou que a gente acaricia-se seus pêlos, isso me excitou muito pois a vagina dela era muito quente. Denise perguntou o que eu achava , e eu disse que era linda , então vanda sentou em mim com a buceta na minha cara toda melada e disse que eu irria aprender a chupar uma mulher e que era pra eu fazer tudo que a Denise fazia comigo, só que nela , e assim foi , Denise me chupava enfiava a lingua no meu grelinho e eu gozei umas duas vezes , sempre copiando direitinho . vanda disse que eu era uma ótima aluna e que aprendia rápido mais que agora eu iria ser descabaçada , eu disse que sim pois estava morrendo de tesão , então vanda pos um consolo na filha e chupou-a logo depois lambeu minha bucetinha pra checar a lubrificação depois denise enfiou a cabecinha e eu gemi , ela estocou de uma vez só , e foi muito bom , comecei a rebolar muito e gozei de novo. vanda disse que agora eu tinha que ficar de quatro pra arrombar meu cu, eu me assustei e disse que não , ela disse que eu ia gostar , então me pôs de quatro lubrificou meu cú com o mel da filha dela e veio pra minha frente , ofereceu seu peito pra mim chupar eu aceitei com prazer , então senti a cabecinha no meu cú entrando , comecei a chorar dizendo que doia muito , mas ela me sufocava com o seio na minha boca , então denise enfiou mais um pouco e eu fui me acostumandosó que aí ela deu uma forte estocada , e eu gritei , foi um misto de dor e prazer , mas depois eu gostei e rebolei muito , gozei de novo …

depois fomos dormir ,e no dia seguinte a minha mãe pegou a gente no flagra , mais no fim participou e foi muito bom , mais isso fica próximo conto , tchau

segunda-feira, 24 de outubro de 2016

Toda Boa

Corpo do conto

olá meninas,simpatizantes e curiosas,meu relato é verídico,resolvi compartilhar!Sou lésbica de nascença,mulher é tudo de ótimo,mas a idéia de me relacionar c casadas sempre me foi desinteressante,mas como tudo tem sua primeira vez……

Eu a conheci numa sala de bate papo,de inicio,papos bem superficiais…me disse q morava na cidade onde moro,que era casada,mas que estava louca por uma transa com uma mulher,conversávamos sempre,eu sempre na minha.

E sempre que eu entrava na sala,lá estava ela,acho até que me esperava.

Numa sexta feira,estava eu sem fazer nada,entrei e começamos a conversar.Ela tanto insistiu que terminei por dar a ela meu endereço e fiquei a espera.

Passados 40 minutos mais ou menos,ela chegou.

Abri a porta,ela entrou..era bonita,morena,32 anos devia ter.Ela ficou ali parada perto da porta,olhar de safada,bem disposta,eu diria .

Parei em frente a ela,passando a mão pelo seu rosto,falei em poucas palavras que ali iria prevalescer o que eu queria,sou dominadora,só transo com submissas,adoro castigar!Ela aceitou,colocou a bolsa sobre a mesa e me perguntou o que eu queria que ela fizesse.

Ela vestia um vestidinho colado ao corpo,curto,pernas lindas á mostra.Mandei que tirasse a calçinha,ela tirou vagarosamente,o que me deixou já bem excitada.Mandei suspender o vestido e se virar,queria ver a bunda que eu iria explorar.Bunda linda,volumosa.Fui para o quarto,disse a ela que me seguisse.Quando chegamos,ela estava nua,havia tirado o vestido.Mandei que se recostasse contra a parede,abri a gaveta do criado,peguei um cinto de couro que sempre uso e dei-lhe na bunda com força,ela gemeu,mas não reclamou,perguntei a ela quem havia mandado ela se despir?ela logo se desculpou,dei-lhe outra chibatada e disse a ela que se vestisse novamente.

Percebi o que aquela mulher buscava…estava afim de tudo mesmo.Quando ela retornou,mandei que se deitasse de bruços no chão,sobre algumas almofadas que já estavam preparadas pra ela,ela se deitou,a bunda exposta,empinada,suspendi seu vestido até o pescoço,fui descendo minha mão pela sua coluna,pernas,enfiei por baixo pra sentir sua pulsação,a xaninha tava molhada,se arrepiava toda,eu era toda desejo.Mandei que abrisse bem as pernas,empinasse mais a bunda,ela obedecia prontamente.Perguntei a ela se o maridinho comia por trás,ela respondeu que era raro,então sussurei em sua orelha que já que ele não aproveitava,aquele cu maravilhoso agora era meu,passava a lingua naquele rego ,voltava a passar,insinuava entrar ,voltava a lamber,ela rebolava,gemia….fui até sua boca,dei o beijo que eu estava louca pra dar,beijo demorado,chupei sua lingua,ela gemia demais,disse a ela que os vizinhos poderiam escutar,sai pra buscar alguma coisa pra resolver aquilo,mandei que continuaase ali.Fui até a gaveta,peguei um pênis com vibrador,coloquei em sua boca e mandei que chupasse.Enqto ela chupava, eu me deliciava ,começava em seu pescoço,lambia,chupava,descia pelas costas,sempre lambendo e dando pequenas mordidas ,minha mão percorria seu corpo,entrava por baixo,apertava aquela buceta molhada,pulsante.Ela rebolava,se contorcia.Eu a chamava de puta,cachorra,perguntava se a curiosidade dela estava sendo saciada,se era aquilo que ela queria,ela acenava com a cabeça que sim.Peguei o pênis,enfiei em seu rabo com força,ela gritou,enfiei mais até o fim,mandei que ficasse de lado,peguei aquela buceta de jeito e começei a lamber,enqto lambia,dava-lhe estocadas com o penis,ela gritava, gemia,e colocava sua buceta em meu rosto.Começei a chupar,sentindo que ela estava pra gozar,enfiei minha lingua todinha dentro dela,colocava e tirava e não aliviava por tras,dizia a ela pra não gozar, que esperasse minha ordem,ela gemia ainda mais,sem se importar,gozou …ela gozava e eu sugava aquela buceta, aquele liquido, chupava com vontade,até que gozei com ela.Assim que percebi que ela estava relaxando, retirei o pênis,e com o cinto, dei-lhes fortes chibatadas, e dizia que era pra aprender a obedecer, e só fazer o que eu mandasse,quando eu mandasse,dei-lhe 5 ou 6 chibatadas, sentindo que aquilo a excitou,virei-a de frente e novamente cai de boca em sua buceta,já fui logo colocando a lingua,entrei com força e metia sem parar ,minha lingua entrava e saia rapidamente,não demorou,ela gozou novamente.Ficamos ali no chão por algum tempo,brinquei o quanto pude com aquele corpo que me deixou doida,depois a levei pro banheiro,dei-lhe banho e é claro aproveitei um pouco mais.Foi assim minha primeira vez com uma mulher casada.Se continuamos??Sim, continuamos,e quer saber?Não namoramos, mas amo nossos encontros.Ela agora é minha puta exclusiva,satisfaz todos meus desejos e eu faço o possível p que ela vá embora sempre bem satisfeitinha.Nosso segundo encontro foi ainda mais radical..rsrs..conto na próxima vez…beijos a todas.

sexta-feira, 14 de outubro de 2016

Minha mulher

Corpo do conto

Os contos a serem publicados, estão chegando ao fim, depois deste, restam apenas mais seis escritos e a publicar, chama a atenção que embora já publicados 38 contos, continuamos recebendo dezenas de emails perguntando se os contos são reais. São sim. Todos eles foram escritos sobre fatos que realmente aconteceram e como curiosidade, além das fotos que temos publicado com os contos a partir de agora vou publicar alguns anúncios que colocamos em revistas especializadas no início de nossos relacionamentos, inclusive a publicação que me concedeu o título de bunda mais bonita do Brasil e que acabou me rendendo um convite para fazer filmes pornôs e que, não sei por que, não aceitei na época e hoje nem pensaria! Mas vamos ao conto, durante todos estes anos que curtimos relacionamento liberal já saímos com centenas de amigos, homens, mulheres, casais e até travestis, participamos de orgias, ménage, etc… mas nunca tive a oportunidade de sair apenas com uma mulher e sempre tive muito vontade de sair com uma, feminina, delicada somente eu e ela para que pudéssemos curtir o corpo uma da outra de forma suave e com muito carinha, fiquei longo tempo com este desejo e fantasia não realizada, pois não havia surgido nenhuma oportunidade de realizá-la e até porque eu nunca iria sair rua a fora cantando alguma mulher, simplesmente deixamos o tempo correr e esperava que um dia acontecesse.

Na época eu tinha uma pequena loja de decorações e recebia muitos amigos e amigas, mas uma em especial me chamava a atenção não por ser muito bonita, mas ela era extremamente simpática e muito carinhosa e delicada quando falava ou tratava comigo, ela era bastante alta, em torno de 1,75 m, magra, com mais ou menos de 55 kg. e muito elegante e com o passar do tempo começamos a ficar amigas e ela me contava toda sua vida e então me confidenciou ter problemas com o marido que era fazendeiro e que passava quase todo o mês viajando e a deixava sozinha e insinuou que como se sentia muito carente tinha que procurar alguma distração ou algo que suprisse a falta do companheiro.

Certo dia, ela me convidou para tomar um chá em uma casa especializada e como aceitei veio me buscar em casa, para irmos em apenas um carro. Quando entrei no carro ela me deu um beijo no rosto que foi mais um chupão e disse que estava muito feliz por eu estar ali com ela e que eu estava muito linda. O chá transcorreu tranqüilo e ela foi extremamente agradável e simpática, depois me levou para casa e na chegada ficou longo tempo abraçada comigo e me acariciando os cabelos e a nuca e na despedida me deu um beijo quase na boca, comentei o fato com o Roberto e ele me disse que ela queria mesmo era uma briga de aranhas e eu levei o caso na brincadeira.

No dia do meu aniversário ela foi à loja e me levou um frasco do perfume que eu gostava, ficou me abraçando demoradamente me deu um selinho nos lábios e disse que adoraria sentir o cheiro em todo meu corpo, aí me toquei e vi que o Roberto tinha mesmo razão.

Ao comentar com o Roberto o que havia ocorrido e manifestar minha intenção de continuar com a brincadeira ele me respondeu que se eu quisesse realmente levar adiante que levasse, mas deveria ter cuidado para não arrumar confusão, afinal a mulher era casada e não se sabia muito da vida conjugal dela, muito menos do marido e que eu me preservasse do melhor modo possível.

A partir deste momento também comecei a tratá-la de modo diferente quando nos encontrávamos, procurava beijá-la mais demoradamente e bem pertinho da boca, os selinhos ficaram mais frequentes, ficava abraçada a ela, me esfregava no corpo dela sempre que podia e contava detalhes mais íntimos de minha vida e ela cada vez mais se insinuava para mim e eu me mostrava receptiva.

Novamente ela me convidou para tomar chá em uma tarde durante a semana e eu fui pronta para o que desse e viesse. Fui com um dos meus famosos mini-vestidos, transparente e, completando uma mini-tanga enterrada no rabo, e sem nada na parte de cima, mas creio cabe uma ressalva, pois este vestido tem um detalhe especial e foi feito apenas para situações especiais, pois é transpassado na frente e tem apenas um botão no meio e qualquer movimento que faça, me abaixe ou sente ou ainda basta que sopre um mínimo vento para que eu fique sempre com os seios ou com a boceta de fora pois não consigo esconder os dois ao mesmo tempo.

Ela novamente foi me buscar em casa e ao entrar no carro dei um jeitinho de deixar o vestido abrir até quase a cintura, mostrando a minha tanguinha vermelha transparente e mostrando quase que totalmente a minha bocetinha completamente depilada, ela não se conteve passou a mão nas minhas pernas dizendo que eram muito bonitas e que eu estava como ela sempre havia sonhado, como não reagi ela abriu o único botão do vestido e o puxou para o lado, deixando meus seios de fora e mostrando toda excitação que eu sentia, então aproveitou para espalmar a mão na minha xana e roçar os dedos no meu grelo eu fiquei toda arrepiada e ofereci a boca para que ela me beijasse e ela não se fez de rogada e me deu um tremenda chupão enfiando a língua na minha goela.

A esta altura eu já estava toda molhada e na maior tesão e ela perguntou se eu queria realmente tomar um chá ou se gostaria de conhecer o seu apartamento e tomar um aperitivo, ao que lhe respondi que o dia estava muito quente para o chá e que tinha muita curiosidade de conhecer o seu apartamento e quem sabe tomar um refrigerante ou uma cerveja.

Quando chegamos ao edifício ela me agarrou pela mão e subimos para o apartamento, já no elevador ela me agarrou e começou a se roçar em mim, me deu um longo beijo na boca e abrindo novamente meu vestido começou a chupar meus seios, enquanto enfiava a mão por dentro da minha calcinha dedilhando meu grelo e eu me entreguei totalmente aquelas carícias delicadas e sensuais, descemos do elevador e entramos direto no apartamento, onde ela colocou uma música suave e me tirou para dançar, enquanto nos beijávamos.

Aos poucos foi abrindo meu vestido e o tirou, tirou a blusa e roçou os seios nos meus e ficamos as duas somente de calcinha, foi chupando meus seios, abaixando a boca na direção de minha boceta e foi tirando minha calcinha e enfiou a língua dentro de mim e eu gozei loucamente, melando o rosto dela.

Ela tirou a calcinha e começamos a nos esfregar, deitamos no tapete da sala ficando de lado e ela começou a esfregar a xaninha dela na minha, roçando nossos grelos e me deixando alucinada, depois veio por cima de mim e esfregou a boceta na minha cara e fizemos um longo e delicioso 69, até gozarmos uma na boca da outra.

Em seguida fomos para uma banheira cheia de espuma onde ela enfiou o dedo e a língua em todos os meus buracos me deixando alucinada, ainda ensaboou todo o meu corpo me acariciando e fazendo uma massagem sensual.

Por fim fomos para o quarto onde ela derramou chocolate sobre mim me lambendo todinha, enquanto pegava um consolo duplo enfiava na boceta e enterrava vagarosamente a outra ponta em mim, por último tirou um vibrador anal da gaveta e lubrificando meu buraquinho foi enterrando aos poucos enquanto me chupava enfiando a língua no fundo de minha xana. E o gozo veio enorme, fantástico.

Depois ficou me acariciando, beijando e chupando meus seios até que dormi…

Ao acordar, fui embora e saímos juntas ainda mais duas vezes, depois embora os insistentes convites dela, nunca mais quis sair sozinha com ela, mas estou tentando convencê-la a sair comigo e com o Roberto e se pintar essa transa eu conto em uma próxima oportunidade.

sexta-feira, 7 de outubro de 2016

Primeiro beijo

Olá. Como já mencionei em meus outros contos, todas nossas histórias são relatos de nossa vida íntima. Ou seja, são fatos, e não meros contos.

Eu e minha esposa sempre fantasiamos com ela beijando outra garota. Na verdade sempre fantasiamos muitas coisas com outra garota. hehehe Mas um beijo seria um começo interessante, pois se já estava difícil conseguir uma garota para um beijo, quando mais para outras coisas.

Tudo começou em uma conversa com um amigo. Essas conversas informais, já com uma bebida liberando a timidez, enfim. Conversávamos sobre fantasias sexuais individuais, pois as nossas esposas estavam longe da gente. Até que conversa foi deixando de ser informal e passou a ter confições. Chegamos a um concenso de que temos os mesmos desejos, que era ver nossas esposas se agarrando com outra mulher. Aí começamos a combinar como isso seria. Eu e minha esposa já tinhamos conversamo muito sobre isso, e por isso ela já estava preparada. Bastou comentar que os amigos topariam que ela logo começou a fantasiar. Mas a esposa do amigo ainda não participava das fantasias dele, então ele precisou convencê-la. Para o espanto do meu amigo e nosso, a esposa dele achou a idéia de poder beijar a minha esposa muito excitante. Bom, nisso já tinham passado uns 2 meses, pois até todos conversarem e esclarecer tudo, passou um tempo. Até que um dia, estavamos numa festa à fantasia, junto com muitos outros amigos. Minha esposa e a esposa desse meu amigo estavam muito sexys. Aconteceu que elas nunca haviam conversado sobre essas coisas entre elas, apenas convesamos eu e ela, e a esposa do meu amigo com meu amigo. Então, durante a festa toda, elas ficarm se frertando e conversando com “outros olhos”. Uma sabia da intenção da outra e vice-versa. Mas nada rolava. Chegou uma hora, no fim da festa quase, eu e meu amigo vimos que nada iria rolar sem um empurrão, levamos as duas para um canto mais sossegado do local e dissemos: “e aí meninas? ficamos sabendo que tem uma química rolando entre as duas, não vão mostrar pra gente o que tá acontecendo?” … Uma olhou para a outra e começaram a rir. Aí a esposa do meu amigo virou para minha esposa e falou: “Vamos realizar a fantasias dele?” … minha esposa respondeu: “não só a deles” .. e deram um selinho. Eu e meu amigo, não satisfeitos só com um selinho, colocamos pilha no momento e pedimos um beijão gostoso, com tesão. Aí, minha esposa que já estava mais safadinha, agarrou ela pelo pescoço e pela cintura, dando um beijásso gostoso, molhado e de língua. Foram 2 minutos lindos, de muito tesão. Depois disso, demos risada e fomos embora curtir aquela momento. Cada casal para seu canto. Chegamos em casa e fizemos um sexo muito quente. Depois desse dia, começamos a ter interesse em vê-las juntas novamente e iniciamos algumas outras aventuras, mas aí serão outros contos.

quarta-feira, 5 de outubro de 2016

Massagens

Corpo do conto

(escrito por Kaplan)
Quando Meg fazia faculdade ficou amiga de duas pessoas maravilhosas, a Lúcia e a Rejane, que já apareceram aqui em muitos relatos que ela escreveu. Pareciam as três mosqueteiras, sempre juntas até e principalmente nas transas com três colegas, o Virgílio, o Gabriel e o Julio. E as três, de vez em quando, deixavam os rapazes e cuidavam de si mesmas…
Numa dessas tardes em que se encontraram, foi lá em casa, a Meg e a Rejane combinaram de fazer um agrado especial na Lúcia. Combinaram isso antes de ela chegar e quando chegou, as três ficaram de pé uma ao lado da outra e a Meg começou a falar que estava achando a Lucia muito tensa.
– Ficou louca, Meg? Não estou nem um pouco tensa!
– Ah, estou sentindo que está. O que você acha Rejane?
– Também estou achando. – E apalpou os ombros da Lúcia que começou a rir, entendendo que as duas estavam com algum plano. Resolveu participar da brincadeira e confessou que estava realmente super-tensa.
Ai a Meg e a Rejane começaram a apalpar os braços da amiga, comentando uma com a outra que Lucia devia estar com grandes problemas. Mas prometeram a ela que iriam cuidar direitinho de tudo. Apertaram os ombros, os braços, a barriguinha e ameaçaram tirar a camiseta dela. Ameaçaram, eu disse? Não… arrancaram a camiseta, tiraram o shortinho e a calcinha, levaram-na para um canto onde já haviam colocado uma mesa com uma toalha e mandaram que ela se deitasse.
Lúcia se deitou e a Rejane começou a fazer-lhe uma massagem, a seco mesmo, pois Meg tinha ido buscar algum óleo que poderiam utilizar mas ainda não voltara. E Lúcia estava achando deliciosas as mãos de Rejane passando por todo seu corpo, nos seios, na barriguinha, perto da xoxota, nas pernas. Até abriu as pernas, esperando que a amiga fosse fazer carícias em sua xoxota, mas por enquanto Rejane só fazia massagem mesmo.
Meg chegou com o óleo, Rejane molhou suas mãos nele e começou a passar bem perto da pélvis de Lúcia, subindo até os seios. Voltou com a mão até perto da xoxota, tornou a molhar a mão no óleo e derramou um pouco nos seios. Fez carícias suaves em torno dos mamilos. Lúcia estava com o corpo já tremendo de tesão. E Meg, vendo a cena, também era tomada por um tesão incrível.
Quando Rejane deixou cair óleo na xoxota e depois veio com a mão e empalmou os grandes lábios da amiga, as três gemeram juntas e nem Meg nem Rejane aguentaram mais, arrancaram suas roupas e se beijaram, se tocaram, se lambuzaram com o óleo, foram para o quarto, deitaram na cama e as massagens foram substituídas por carícias, as línguas penetraram nas xoxotas, nos cuzinhos.
Transaram tanto que acabaram dormindo e foi assim que eu as encontrei quando cheguei. As três nuas, cheias de óleo, dormindo uma ao lado da outr

domingo, 2 de outubro de 2016

Três amigas safadas

Corpo do conto

Naquela festa reunindo a elite de Nova Lesbos, Katlin era a mais jovem, com 21 anos recém completos. A garota de cabelos claros, que iam até pouco depois dos ombros, tinha olhos verdes, lábios delicados e grandes seios, com pouco mais do que um metro e 60. Fora convidada pelo sucesso como pesquisadora em biologia, na cidade erguida secretamente por mulheres de diferentes partes do mundo.

Escolhera um vestido bege justo, que lhe valorizava as formas….talvez por esta razão tão logo se posicionara em uma roda de conversas na grande mansão, percebeu que duas exuberantes figuras a observavam…uma loira com porte de modelo, cabelos até o meio das costas, olhos verdes como os dela, de lábios carnudos, muito bem ressaltados pelo batom vermelho, certamente com um metro e 75 no mínimo, seios medianos e pernas muito bem torneadas à mostra, já que usava um vestido negro de fendas, não parava de lhe lançar olhares excitantes…ela estava em um grupo à esquerda de onde a garota se encontrava. À direita, uma morena com cabelos até pouco abaixo dos ombros, olhos negros expressivos, boca de um batom mais discreto, embora também de forte desenho, e tetas maiores do que a outra, agia do mesmo modo….quase tão alta quanto a primeira, preferira um vestido vermelho, também com fendas…ambas usavam luvas das cores das respectivas roupas.

De repente, uma surpresa. A moça percebeu que cada uma delas se afastou quase ao mesmo tempo das pessoas com quem, separadamente, conversavam. E logo à frente se uniram, subindo lado a lado uma escada que levava ao andar superior da casa….Katlin ouviu o sinal que dava o início a alguns jogos entre experientes e novatas…entretanto, não resistiu e desobedeceu o protocolo daqueles encontros, indo atrás das que com ela tinham flertado.

A universitária chegou ao segundo pavimento da luxuosa residência, e imediatamente viu a porta do que parecia ser uma enorme peça…entrou e ficou fascinada com a lareira à frente, sobre a qual havia um quadro mostrando um momento íntimo de duas personagens, uma caracterizada como princesa, a outra como prostituta. Assim, não percebeu as presenças encostadas nas paredes junto à entrada do ambiente.

A loira tapou a boca da garota com a mão direita, segurando-lhe os braços por trás…entrelaçou as pernas com as dela, ao mesmo tempo em que a morena, habilmente pelo outro lado, vendou-a…a jovem gelou de pavor por um instante, mas a sensação mudou tão logo a mulher de cabelos claros lhe sussurrou ao ouvido esquerdo:

– Você desobedeceu às regras, vindo atrás de nós, mas somos compreensivas….porque a desejamos com urgência! E lhe daremos duas escolhas….

A moça ficou imediatamente excitada…os seios ficaram entonados e a vagina lubrificada inapelavelmente com a voz melodiosa e rouca da dominadora…sempre abafando os lábios da pesquisadora, a estonteante dona do vestido negro continuou a falar baixinho:

– Podemos soltá-la agora e você irá imediatamente embora…não poderá mais voltar a uma festa do tipo que nossa confraria organiza…basta dizer que é isso que deseja…se no entanto seu desejo é outro, terá que ficar vendada e fazer rigorosamente o que determinarmos…vou soltar sua….bela boca e você responderá o que prefere…

A loira soltou lentamente os dedos e os braços dos lábios da pesquisadora…virando-a para si, lentamente. Katlin balbuciou, abandonando-se às ânsias:

– Aceito fazer o que quiserem…

As duas mulheres sorriram. A de vestido negro virou a jovem para a frente. A de vestido vermelho escancarou as fendas….Katlin foi conduzida pela primeira até a perna direita da segunda….a de cabelos claros murmurou, desta vez ao ouvido direito da cativa:

– Ajoelhe-se, beije e lamba lentamente a perna de minha amante…

A moça obedeceu, subindo a língua e a boca devagar do tornozelo à coxa da escultural morena….com uma das mãos enluvadas a loira a tocava nos cabelos, enquanto com a outra começava a se tocar vendo a expressão de prazer que tomava conta da parceira…esta, após chegar ao auge da excitação, ergueu Katlin, beijou-a demoradamente à moda francesa, e revelou ser também dona de uma voz insinuante:

– Vamos te deixar nua…

E a garota foi abraçada por trás e pela frente pelas dominadoras que a despiram lentamente, tocando-a, beijando-a…e roçaram a três os sexos, até intenso gozo compartilhado….Katlin depois foi vestida e conduzida pelas mestras discretamente até um carro, dirigido por uma mulher de cabelos curtos e musculosa, que a levou para casa sempre vendada…muito tempo depois, ela ainda sonhava com o casal de ricaças, atingindo o orgasmo quando acordava.

sexta-feira, 30 de setembro de 2016

Realizando um sonho

Corpo do conto

-Alô?

-Boa tarde, é a Maya quem fala?

-Ela mesma

-Olha, tô ligando por que vi o anúncio no seu site e fiquei interessada… me diz uma coisa… você REALMENTE gosta de estar com mulheres?

Ela ri, uma risada gostosa. Parecia uma risada sincera. Isso ajudou muito a quebrar o gelo. Ao menos, não parecia ser ranzinza ou fechadona. Que alívio…

-Amiga, vou te dizer – ela continuou enquanto terminava as risadas – acho super normal você ter dúvidas sobre isso, porque tem muita garota por aí que bota “atendo mulheres” no site mas na real só quer dinheiro fácil.

-Humm, é isso mesmo…

-Então, só te digo o seguinte: atendo homens e mulheres com a mesma vontade. Mas os meus melhores programas são com mulheres

-Ah, certo…

-Não acredita? – a voz dela assumiu um leve tom de desafio – Então tá ok: se vier me ver e não gostar de algo, me achar fria, sei lá, qualquer coisa, te cobro só metade do cachê

-Tá falando sério?

-Seríssima. Mas só vale se vier até amanhã.

Gelei… como assim, até amanhã? Ela queria mesmo que eu fosse lá? Claro, né, imbecil? É o trabalho dela, ela vive disso… Eu seria uma cliente a mais, oras…

Subitamente, sem pensar muito, disparei.

-Amanhã, às 9 da noite. Pode ser?

Ela disse que sim, acertamos os detalhes, e desliguei.

O cachê combinado era de R$300,00, por 1 hora (que, segundo ela, não eram cronometradas, ou seja, sempre passava um pouco). Ela atendia num flat na região da Paulista, e ficou de me passar o endereço exato no dia seguinte (eu fiquei de ligar 1 hora antes do atendimento).

Agora, acho melhor explicar como cheguei até aqui, não é mesmo?

Quem leu meu último conto sabe que descobri uma fantasia com mulheres. Sabe que me peguei pensando nisso diversas vezes. E também sabe que as garotas de programa (GPs, como descobri depois) são as garotas que mais me atraem… Pois é… o problema das fantasias é que elas são como um copo vazio: você pode pingar algumas gotas no copo por muito tempo, mas, cedo ou tarde, ele transborda.

E foi exatamente o que me ocorreu: meu copo de fantasias sexuais já estava transbordado de tanto que em imaginei e me masturbei pensando em como seria estar com uma mulher.

Comecei, então, a fuçar a internet de cabo a rabo, procurando anúncios de garotas de programa. Eu não tinha um perfil em mente, por isso achei que a busca seria fácil. Que engano… Até encontrar Maya, liguei pra 6 garotas. Todas me desagradaram de alguma forma. Ou foram grossas no telefone, ou não me passaram confiança sobre realmente gostar de mulher, ou, ainda, cobraram um valor absurdo.

(Só como exemplo, encontrei num fórum o contato de uma garota que atua como dançarina num famoso programa de TV. Ela fez questão de se certificar que eu sabia disso antes de me falar o preço, e também me “lembrou” que já fez ensaios pra revista Sexy. A diva queria R$ 5000,00… sim, CINCO MIL REAIS. Agradeci e desliguei na hora)

Quando estava meio desanimada, voltei a um site de anúncios que já havia visto uns dias antes, e a Maya aparecia como “novidade”. Certamente seria um anúncio recente.

Tratava-se de uma garota branquinha, cabelos curtos, pintados de ruivo. Devo dizer que a cor do cabelo combinava muito bem com o tom de pele dela. Era uma típica ex-magra. Sabe aquela garota magrinha que dá duro na malhação? Dava pra ver o bumbum empinadinho, as coxas, ainda que não fossem grossas, eram bem torneadas. Infelizmente, o rosto não estava visível em nenhuma das fotos, mas isso só fez aumentar minha curiosidade. Ah, sim: dizia ter 23 anos. 23! 10 a menos que eu! Por um instante, a idade dela me pareceu mais loucura que o fato de sermos do mesmo sexo. Mas eu estava decidida e não ia desistir.

Combinei com o meu marido que ele iria junto, mas seria voyeur e não participaria. Ele topou no ato e disse que ficaria com tesão me vendo realizar uma fantasia (como eu amo esse homem!). Eu combinei com ele que ele seria muito bem recompensado por todo o apoio (E realmente foi! Quem sabe isso não se torna assunto de outro conto?)

No dia seguinte, estávamos lá, na hora marcada, nem um minuto a menos, nem a mais. Ela atendia num flat bem chique, numa rua da região da Paulista, endereço super badalado. (Fiquei imaginando que eu, formada e pós-graduada, não ganho no mês o que ela ganha na semana…). Subimos ao apartamento e tocamos a campainha. Ela demorou uns 30 segundos pra abrir a porta. Meu coração batia forte, estava ansiosa, nervosa, mil coisas passavam pela minha cabeça.

Quando, enfim, a porta se abriu, fomos recepcionados por uma garota estilo falsa magra (ou seja, as fotos eram bem realistas e recentes), malhadinha de academia sem ser exagerada ou musculosa, longe disso. Tinha acabado de tomar banho, os cabelos ainda estavam molhados.

-Oi! – disse ela, sorrindo, de maneira super simpática e natural – me desculpem a demora pra atender, acabei de sair do banho. Podem entrar.

Entramos e sentamos no sofá nós duas. Meu marido sentou-se numa poltrona em frente e ficou calado, só observando.

Eu enfim pude observar Maya direito. Realmente aparentava os 23 anos que dizia no anúncio. Tinha belos olhos castanhos e um sorriso bem sincero. Mas não era linda de rosto, por assim dizer. Tinha um rostinho bem comum. Difícil imaginar que aquela garota meiga, que facilmente se passaria por uma patricinha de shoping, vendia prazer a quem quisesse pagar.

Maya vestia um shortinho jeans (celulite zero, meus parabéns!) e uma blusinha curta, que deixava aparecer o piericing no umbigo. Pelo contorno dos seios, notei que estava sem sutiã.

-Bem – ela disse, ao notar que eu estava travada-quer beber algo?

-Tem vinho?

-Sim, um cabernet. Não sei se gosta, mas eu…

Nossa, nem ouvi o resto do que ela disse. Além de tudo, ainda conhecia sobre vinhos?

Ela foi à cozinha, voltou com taças cheias, começamos a beber e conversar um pouco. Acredito que já estávamos ali há 30 minutos e me toquei que não teria a noite toda ao lado da minha “amiga”. Então, com o empurrãozinho que só o vinho pode proporcionar, disparei:

-Maya, o papo tá ótimo… mas não vim aqui pra isso.

Ela gargalhou, acho que não esperava que fosse tão direta.

-Sim, claro. Mas eu não gosto de forçar nada. Agora que a iniciativa foi sua, que tal se eu te mostrar onde fica a cama?

Ela me pegou pela mão e me levou ao quarto. Eu estava super tonta, nunca aguentei beber muito. Lá chegando, eu já não respondia mais por mim, só sabia que queria a Maya, queria provar aquela garota, queria me entregar pra ela, queria fazer de tudo pra saciar a minha vontade.

Deitamos na cama e nos beijamos, como duas namoradinhas. Que coisa… macia. Diferente de tudo que eu já havia experimentado, o beijo de Maya era um misto de maciez e um bom vinho francês. A textura da boca dela era uma delícia. Devemos ter nos beijado por uns 5 minutos. Mas eu queria mais que um beijo.

-Tira a blusa?

Ela obedeceu. Seus seios médios eram lindos. Os mamilos eram pequenos e a auréola branquinha. Maya, daquele jeito, com os peitos de fora, me parecia uma adolescente sapeca. Isso me excitou ainda mais.

Primeiro, eu passei a mão e senti a textura. Como aquele menina tinha uma pele gostosa! Fiquei uns 2 minutos acariciando a barriga e os seios dela, e percebi que ela gostou, pois estava arrepiada. Depois, é claro, beijei, lambi e chupei muito aqueles peitinhos lindos.

Sem pedir licença, depois que me saciei nos seios, tirei o short dela. Ela não esboçou reação nem disse nada. Afinal, ela havia entendido ali qual seria o papel dela: ser a minha menina, a minha amante, me dar prazer. Por baixo do short ela vestia uma bela calcinha vermelha com rendinhas. Tirei a calcinha dela, o último obstáculo que restava. Ali embaixo, pela primeira vez, eu vi uma vagina que não fosse a minha…

Aliás, vagina? Não mesmo! Ali não era hora nem lugar pra nomes bonitos, pra disfarces, ou receios de qualquer tipo. Eu estava a poucos centímetros da buceta da Maya. Aquela grutinha estava úmida, e fiquei muito feliz em saber que EU havia deixado assim. Percebi que a bucetinha dela era lisinha embaixo, sem pelos, mas havia um “bigodinho” de pelos castanhos logo acima.

O que se faz com uma buceta? Como se brinca com uma? Eu não sabia. Mas o instinto ajudou. Passei o dedo nos grandes lábios e senti a umidade. Gostei da textura e do calor. Percebi que ela soltou um gemido. Ainda movida pelo instinto, deixei meu dedo achar a entradinha da gruta… e foi tudo muito natural. Pus, tirei. Pus, tirei. Pus, tirei. Assim, bem ritmado, por algum tempo. E não é que era algo gostoso?

Mas, chega de dedos. Ela estava molhadíssima nessa hora. E eu pensei comigo que queria provar o sabor da buceta da Maya. Sem cerimônias, cai de boca. Lambi com voracidade, como se fosse um esfomeado comendo a primeira refeição em semanas. A textura, o cheiro, o sabor… então, era assim que era uma buceta? Por isso os homens são loucos pelas periquitas, e eu não posso culpá-los. Quanto mais eu chupava, quanto mais eu brincava ali, mais molhada Maya ficava. Rindo mentalmente, encontrei outra definição da expressão “enxugar gelo”. E achei particularmente deliciosa.

-Deixa eu fazer em você?

Como eu podia recusar tal pedido? Deitei, e dessa vez eu iria receber prazer. Ela tirou toda minha roupa e passeou a língua no meu corpo inteiro… uau… que sensação era aquela? Mas nada se comparava à sensação de sentir a boca dela lá… lá mesmo… Maya estava com a boca na minha buceta e eu estava nas nuvens.

Eu não saberia, nem que quisesse, explicar a sensação. Posso tentar… e dizer que não há sensação igual a ter uma mulher com a boca no meio das suas pernas. A boca da Maya tinha sido, até então, a coisa mais deliciosa a ter contato com a minha buceta.

Desabei na cama, estremecendo. Tive orgasmos múltiplos com ela me chupando. Súbito, perdi o ar, perdi o chão, perdi a noção do tempo. Fechei os olhos por uns segundos, e, quando abri novamente, havia uma ruivinha sapeca sorrindo pra mim. Retribui o sorriso. Puxei o rostinho dela de encontro ao meu. Nos beijamos por alguns minutos. Acariciei os seus cabelos e ela retribuiu me olhando fixamente nos olhos. Naquele momento, deixávamos de ser duas amantes e nos tornamos duas amigas, amigas bem íntimas, compartilhando segredos, beijos, sensações…

Educadamente, ela levantou e me ofereceu um banho. Percebi, então, que foi uma maneira fina de ela dizer que o tempo tinha acabado. Olhei no meu relógio e já havia passado quase 2 horas! Feliz, tanto pela experiência em si quanto pelo fato de ela não ter regulado o horário, peguei na mão da ruivinha e deixei ela me guiar até o chuveiro.

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Cheguei em casa naquele dia me sentindo tão… diferente. Cansada, realizada e feliz. Afinal, eu havia descoberto uma nova possibilidade – e esta possibilidade havia se mostrado muito, mas muito gostosa.

-Vamos dormir, amor? Tá tarde.

Virei e olhei o homem mais perfeito do mundo me encarando. Meu amado, meu cúmplice, meu companheiro de todas as horas. Ele tinha uma expressão de sono, tadinho…

-Não, meu amor – respondi – pode dormir, que eu tô sem um pingo de sono.

E, jogando ele na cama, tirei a parte de baixo do seu pijama e me pus a chupá-lo.

-Hoje me sinto a mulher mais quente e devassa do mundo. E preciso de você pra me sentir ainda mais…

Ele não conseguiu dormir nas próximas 2 horas.

quinta-feira, 29 de setembro de 2016

Quero chupar

A vontade de chupar minha melhor amiga começou em uma brincadeira, ela começou passando a mão nos meus peitos e eu na boceta dela. Começamos a nos beijar escondidas, sendo que nós duas éramos comprometidas, sendo ela mais velha que eu, pedi que me esperasse em sua casa para fazermos trabalho da escola, chegando em sua casa e entrando em seu quarto, ela foi tomar banho, e eu muito excitada em vê-la nua na minha frente a agarrei e pedi que se deitasse na cama que eu ia fazer ela sentir o melhor prazer da vida dela.
Ela nervosa, me disse que não tinha certeza do que queria, eu disse que era pra ela relaxar e me deixar dar prazer a ela. Então ela sorriu com um pouco de medo e me disse para começar pelos peitos, eu comecei chupá-la delicadamente, e fui descendo até chegar em sua vagina, eu a olhei e sorri, comecei a dar as linguadinhas, e ela gemia muito de tanto prazer. Gozou várias vezes em minha boca, não me dando por satisfeita eu enfiei meu dedo e a fiz gozar mais ainda. Ela super satisfeita e com suas pernas trêmolas, pediu que parasse pois sua irmã estaria chegando, ela foi tomar seu banho e eu fui para casa sem ter feito o trabalho escolar mas muito feliz por ter chupado a minha amiga gostosa.

quarta-feira, 28 de setembro de 2016

Cunhada safada

oi sou Paolla. na epoca ttinha 22 anos.sou ruiva de olhos esverdiados , boca carnuda, seios medios, bum bum redondinho e grande. fui casada há 4 anos meu marido se chamava Paulo tem 32 anos.. .namoramos 2 anos antes declarar oficialmente a unial instavel.. ele eh dono de uma rede de farmacias, e vive viajando. certo dia ele disse que iria viajar há negocios e que voltaria dentro de 3 dias.. era uma sexta. ele disse pra mim pedir para a governanta durmir durante esses dias em casa comigo para nao ficar sozinha.. assim que ele saio minha cunhada, irma dele, me ligou.. perguntando se eu teria tempo livre esse final semana para ir com ela comprar umas coisas para sua casa nova. disse que sim e qe Paulo tinha ido viajar e ficaria esse fim de semana fora e se ela ja nao qeria ir dormir la e sabado iriamos juntas, ela concordou. dispensei a governanta, subi tomei um banho ,e como estava em casa e estaria com ela qe eh da familia puis um short curto e uma blusa curta . fiqei bem avontade.. logo ela chegou ,, ela se chama giovanna, uma morena linda, cabelos pretos cacheados ate a cintura olhos claros, uma boca super linda.. ela nao eh casada. so tinha os rolos dela.. qando abri a porta ela estava de vestido transparente, tinha acabado de sair da praia e ido para la com algumas peças de roupas para amanha.. ela pediu para tomar banho e lavar os cabelos e tal e subbiu a escada em direção ao banheiro.. enqanto ela subia eu via aqela bunda dela, com o biquini bem fio dental , isso me deixou muito molhada..
assim qe ela saio do banho desceu e abrimos uma garrafa de vinho eram 9 da noite, começamos a por o papo em dia, conversa vai conversa vem , ela parou e olhou para mim com olhar diferente.. eu ja saqei logo qal era a dela ,, ela se levantou e foi ligar o som . ela estava com um roupao de banho.. ela ligou o som, e veio na minha direção lentamente.. pois as mao encima do sofa aonde eu estava e disse.. “- ja sentiu atração por uuma mulher ?”.
fiqei totalmente pasma, nao sabia desse lado dela, mas eu sempre tive uma enorme tara por ela.. respondi qe sim mas qe Paulo me satisfazia muito e nunca tinha tido curiosidade.. ate aqele momento.. quando disse isso ela me deu um beijo demorado, desceu para meu pescoço . eu estava sem reação.. ela sentou em cima de min e puxou minha blusa, estava sem sutiã , ela caio de boca, chupava meus bicos apertava me beijava. eu correspondia estava louca de tesao.
puxei o roupao dela do ombro para baixo deixando amostra aqeles seios lindos dela.. chupei muito .. ela se levantou, agachou em minha frente e abrio minhas pernas, tirou meu short lentamente e começou a lamber minha virilha, lambia minha barriga.. eu ja estava molhadona,, qando ela pegou abrio minha minha xota e pasou a lingua , lentamente, depois passou de novo , cada passada eu me contorcia de tesao e prazer.. ai ela começou a chupar pra valer.. lambia minha xota envolta .. chupava meu grelo eu escutava os estralo de cada supada .. eu nao aguentava de tanto prazer.. cada chupada eu dizia. “- chupa vai.. hummm chupa minha bucetinha .. vai giih ;; humm “. ela ficava louca.. depois de chupar muito eu estava qase gozando ela parou .. sentia minha xoxota piscando de tesao ela pegou e enfio dois dedos.. nao aguentava de prazer ela enfiava os dedos e lambia.. eu gemia ,arranhava o sofa, quando disse qe ia gozar ela tirou os dedos e ficou so chupando.. gozei muitooo .soltei um grito alto de prazer. nunca nas minhas tranzas com meu marido tinha gozado tao gostoso qanto aqele dia..
pegei ela jogei no tapede do chao , terminei de tirar seu roupao . ela estava sem nada por baixo.. e fui direto naqela bucetinha.. nunca tinha chupado uma mulher antes, mas resolvi dar o meu melhor.. lambia seu grrelo.. mamei gostoso naqela bucetinhaa. ela pegou me deitou e veio por cima de mim. abocanhei sua xoxota melada .. chupava como louca.. ela gemia e isso me deixava mais louca ainda. eu dava tapas em sua bunda.. ela falava “- chupa essa xoxota vai Paola.. humm chupa gostosa, vou gozar na sua boca deixa ela meladinha.. vai chupa delicia.. vagabunda” isso me deixava com mais tessao… chupei chupei e ela anunciou qe iria gozar.. comecei a bater uma siririca nela “- goza cachorra. goza na minha boca vai.. cunhadinha gostosa vai .. ” e voltei a mamar.. ela deu um gemido alto e gostoso e disse qe tava gozando..
deu mais umas lammbidas, e ela veio e me beijou … subimos para o qarto durmimos.. na manha seguinte tomamos banho juntas.. e obviamente se pegamo de novo..
o fim de semana passou e Paulo voltou.. estava louco para tranzar, mas eu so pensava na giovana.. anoite qando ele pediu pra mim chupar o pau dele.. chupava imaginando a bucetinha da giovana..mas nao vou negar q o pau dele era delicioso,, eu lambia as bolas dele com gosto, mas nada se comparava a bucettinha da giovana.. apos 4 meses.. eu me encontrando com giovana, descidi me separar do Paulo..
e hj rsrs Sou casada com Giovana, Muito bem casada.. kkk .. foi um choqe pra familia qqando souberam..
ate hj nao aceitam ..
Mas nao ligamos faz 3 anos qe estamos juntas.. e ela foi a melhor coisa qe ja me aconteceu, melhor coisa eas melhores tranzas. kkk

segunda-feira, 26 de setembro de 2016

Amigas do sexo

Sou a Paula e quero dividir com vocês minhas aventuras. Essa diz respeito ao inicio das minhas experiências com outras mulheres. Na época da faculdade haviam poucos rapazes na minha sala e na maioria das vezes em que fazíamos trabalhos em grupo só haviam mulheres em nosso grupo. Estávamos em final de semestre e tínhamos um trabalho muito longo pra fazer. Éramos em cinco mulheres e resolvemos dividir as tarefas para conseguirmos entregar o trabalho dentro do prazo dado pela professora. Numa tarde de sábado resolvemos nos encontrar para finalizarmos tudo, pois a apresentação seria na semana seguinte. Era quase fim de ano e fazia muito calor naqueles dias. Eu estava com uma minissaia, uma calcinha minúscula e um top que deixava minha barriguinha a mostra. Nos encontramos no apartamento de uma das meninas do grupo que morava sozinha, a Renata, uma loira escultural, muito bonita, cortejada por todos os rapazes da faculdade. Fui a primeira a chegar e vi que Renata também estava bem à vontade com um shortinho e uma camiseta regata. Logo em seguida chegaram as outras meninas: A Lu que estava com um vestido florido, a Carlinha, que chegou muito cheirosa e por fim a Andréia que estava com uma saia e uma camisete. Todas estavam vestidas de acordo com a estação, porém eu e a Renata estávamos mais à vontade. Iniciamos nossas atividades e conversavamos sobre muitas coisas, sobre a formatura que se aproximava, sobre as matérias que ainda teríamos prova e coisas do tipo. A hora passou bastante rápido e logo as meninas tinham terminado suas partes e só faltava eu concluir a minha. Notei Renata conversando com as meninas enquanto eu estava no computador finalizando minha parte. Renata voltou para a sala e logo as outras também voltaram. Andréia disse que teria que ir embora e com um sorriso maroto se despediu de nós. A Carlinha e a Lu olharam para Renata, piscaram para ela e trataram de inventar uma desculpa qualquer e saíram sem mais justificativas. Achei normal, afinal elas já tinham terminado suas partes no trabalho, só não estava entendendo aqueles olhares maliciosos. Enfim ficamos eu e Renata. Ela disse que iria tomar um banho e que era para eu ficar à vontade pois logo voltaria. De onde eu estava era possível ver o banheiro. Renata fez questão de deixar a porta aberta e continuava conversando comigo enquanto tirava a roupa. Sem que eu percebesse comecei a acompanhar seus movimentos enquanto ela se despia. Nunca tinha estado com uma mulher e até então meu negócio era homem. Aliás eu gozava muito com meu ex-namorado. Mas aquela situação estava realmente mexendo comigo e comecei a fantasiar coisas. Quando ela terminou seu banho, se enrolou em uma toalha e se aproximou de mim. Tentei disfarçar mas ela percebeu minha inquietação. Eu já havia terminado meu trabalho e ela perguntou se eu não gostaria de tomar um banho também. Eu estava muito cansada e achei que seria uma boa idéia tomar um banho para relaxar um pouco. Enquanto eu tomava meu banho, Renata providenciou uma roupa limpa para mim. Só que percebi que ela trouxe apenas uma calcinha e mais nada. Vesti a calcinha e fui procura-la para que ela me desse algo mais para vestir, mas ela disse que estava muito calor e se eu não gostaria de permanecer daquele jeito. E eu sem perceber acabei aceitando sua sugestão. Então Renata foi até a cozinha e voltou com uma garrafa de champagne e duas taças nas mãos. Ela abriu a garrafa e encheu as duas taças. Nos sentamos no sofá e começamos a conversar. Eu estava confusa em meus pensamentos sem saber se era fantasia da minha cabeça ou se realmente estava rolando algo entre nós. Eu perguntei a Renata como ela se sentia sendo desejada por todos os rapazes da faculdade e ela me revelou que não gostava da situação pois na verdade ela preferia estar com uma mulher. Diante daquela resposta tive certeza de que não era fantasia da minha parte. Tomamos quase toda a champagne e estávamos muito alegres, rindo de tudo. Ela se aproximou de mim e disse que eu era muito bonita. Fiquei um pouco sem graça e retribui o elogio dizendo que ela também era linda. Ela passou a mão pelos meus cabelos, me acariciou no rosto e foi se aproximando falando coisas no meu ouvido. Eu estava toda arrepiada e um tesão incontrolável percorria meu corpo. Ela tocou meus lábios suavemente e depois me beijou com muita paixão. Eu correspondi a seus beijos enquanto dizia que aquilo tudo era loucura. Renata me tranqüilizou e disse para nos entregarmos as nossas sensações e foi o que fizemos. Renata levantou-se e desenrolou a toalha de seu corpo. Pela primeira vez na vida tinha uma mulher nua tão próxima de mim. Ela me deitou no sofá, tirou minha calcinha e ficou me beijando e dizendo que meu corpo era lindo. Beijou meus seios e foi descendo por minha barriga, até chegar na minha bucetinha. Ela afastou um pouco minhas pernas e começou a me chupar. Sua língua era deliciosa e aquela sensação de ter uma mulher me chupando era indescritível. Ela chupava com muito tesão, enfiava toda sua língua em minha xaninha e eu me derretia de prazer. Quando ela introduziu seu dedo em mim e continuou chupando meu grelinho não agüentei e gemi muito gostoso. Percebendo que eu gozaria logo, Renata intensificou os movimentos e logo eu estava gozando na boca de outra mulher. Foi o orgasmo mais gostoso da minha vida até então. Diante de tudo aquilo fiquei interessada em saber como seria chupar uma buceta e Renata me deu a chance de saber. Eu queria muito retribuir a ela todo aquele prazer que eu acabara de ter. Fomos para o tapete e comecei a beijar Renata. Ainda podia sentir o gosto do meu gozo em sua boca. Fui beijando seus seios que eram lindos, uma perfeição. Desci por sua barriguinha, beijei seu umbigo e fui seguindo aqueles pelinhos loiros que me conduziram até aquela buceta maravilhosa. Ela era muito cheirosa. Seu perfume se misturava com o cheiro inconfundível de uma buceta sedenta por sexo. Comecei lambendo seu grelinho e seus lábios. Que sabor delicioso tinha aquela xaninha e eu sem conhecer aquilo tudo. Suguei seu clitóris com força e ela começou a gemer me pedindo para continuar. Percebi que ali era o ponto onde eu deveria me concentrar e tratei de fazer com muita vontade. Abri sua bucetinha com as duas mãos e enfiei minha língua bem fundo nela. Renata gemia como louca. Eu não via a hora daquela mulher gozar na minha boca. Ela me pediu para enfiar o dedo em seu cuzinho pois ela queria gozar. Assim que enfiei meu dedo em seu cu ela começou a rebolar e gritar. Ela segurava em meus cabelos dizendo para não parar. Eu podia sentir que ela estava prestes a gozar então pedi que ela gozasse em minha boca pois queria que ela fosse a primeira mulher de quem eu sentiria o gozo. Ela me brindou com seu néctar maravilhoso. Minha cabeça estava a mil e a sensação de ter uma outra mulher gozando na minha boca me fez gozar novamente. Estávamos exaustas no chão. Nos abraçamos e tiramos um breve sono. Ao acordar beijei novamente aquela boca deliciosa e agradeci por tudo. Ela disse que não precisava agradecer e com um sorriso no rosto disse que em breve teríamos mais noites como aquela, afinal nossas amigas também iriam me provar. Finalmente entendi porque elas tinham saído tão apressadamente. Estava tudo combinado entre elas. Renata me revelou que ela e nossas amigas se amavam regularmente e que apostaram para ver quem me pegaria primeiro. Depois dessa noite tivemos outras na companhia das demais, mas isso eu conto depois. Espero que tenham gostado.

domingo, 25 de setembro de 2016

Na psicina com as duas

(Escrito por Kaplan)
Mais uma coisa que eu fazia escondido, a pedido da Paulinha, minha sobrinha, que queria passar um dia com a amiga Célia no sítio, longe de tudo e de todos. Mas tinha um preço o que eu fazia, que era levar as duas, sem que os pais dela soubessem que a Célia estava indo: o preço era ela não se incomodar de eu ficar vendo… podem me criticar, mas sou um voyeur assumido!
E lá estava eu, na janela do segundo andar da casa, vendo as duas brincando na piscina, seminuas, esplendorosas em seus corpos de vinte e poucos anos, apaixonadas e demonstrando todo seu carinho uma pela outra.
Célia estava ausente há meses, pois tinha ido fazer intercâmbio no outro lado do mundo. Manteve-se fiel, ela comentou quando íamos para o sítio. E Paulinha teve que falar uma mentirinha, dizendo que também se mantivera, mas eu sabia que não era bem assim… Célia já me conhecia de outras idas ao sítio e não se incomodava de trocar confidências com a amiga mesmo eu estando junto delas. Ela sabia que podia confiar plenamente em mim, eu jamais faria alguma coisa que pudesse prejudicar a Paulinha.
Foi contando as coisas mais interessantes da viagem dela. Ficaria um mês no Brasil e teria de regressar em seguida. E queria aproveitar o máximo que pudesse de seus encontros com a minha sobrinha.
As duas nadavam, se encontravam e aí corriam beijos e amassos, bem suaves, bem carinhosos. Eu estava achando interessante que a Paulinha fazia topless e a Célia estava de sutiã mas sem calcinha. Será que isso traduzia um desejo incontido da Paulinha ter os seios chupados pela amiga e dela ter sua xotinha lambida? Pelo menos, foi o que aconteceu em seguida, com a Célia demorando-se nos beijos e lambidas nos seios da Paulinha, ainda dentro da água as duas.
Foram muitos beijos, muitas chupadinhas nos biquinhos, que fizeram Paulinha revirar os olhos de prazer. Deu um abraço superapertado na Célia, falou alguma coisa e Célia tirou o sutiã e sentou-se na borda da piscina e aí a Paulinha começou uma sessão de chupadas na xotinha dela. Ela ficou enlouquecida e mal conseguia permanecer sentada, parecia que tinha vontade de pular na água e engolir a amiga.
E quando Paulinha parou de chupar e enfiou os dedos dentro da xotinha dela… loucura, ela até deitou!
Chamou Paulinha para entrarem na casa. Como ela foi na frente, Paulinha me fez sinal de que iriam tomar banho. Eu tinha certeza de que ela deixaria a porta entreaberta para que eu pudesse ver o banho das duas. Não era complicado, como as janelas da casa estavam todas fechadas, o ambiente na frente do banheiro estava bem escuro e eu podia ficar ali vendo-as, mas elas não me veriam, quer dizer, o importante era a Célia não me ver…
Dei um tempinho e quando ouvi o barulho do chuveiro sendo aberto e da água caindo, desci a escada sem fazer ruído e pude ver o que se passava por lá.
E vi Paulinha passando a esponja com sabonete no corpo da Célia, que fechava os olhos para curtir aquele carinho. Depois elas se beijaram e Célia agachou para chupar a xotinha da Paulinha que, em seguida, retribuiu, chupando a xotinha da amiga.
Mesmo em banhos amorosos era necessário não esquecer da crise hídrica e elas desligaram o chuveiro, se enxugaram. Subi rapidamente a escada para não ser visto, imaginando o que poderia acontecer em seguida.
Ouvi as duas passando pela porta do quarto onde eu estava e entrando no quarto ao lado e, infelizmente, uma delas fechou a porta e ainda trancou. Sinal de que eu não veria mais nada. Então liguei a televisão e fiquei vendo alguma coisa até que, passada quase uma hora, Paulinha, já vestida, entrou no quarto e me chamou para irmos embora.
A carinha de felicidade das duas era contagiante.
Depois que deixamos Célia, perguntei por que elas tinham trancado a porta.
– Você é muito safado, tio! Não se contentou em nos ver na piscina e no chuveiro, queria ver mais? Nada disso! As carícias e beijos a gente deixa você ver, mas as intimidades maiores, desista!

sexta-feira, 23 de setembro de 2016

Vizinha safadinha

Meu nome é Luise, tenho 18 anos e uma vida sexual ativa desde os 14. Tenho 1,57 de altura, 61 kg bem distribuídas, cabelos muito cacheados e loiros, e também sou bissexual.

PS: Esse conto é verídico e recente, Me masturbei muitas vezes enquanto estava escrevendo ele.

Eu nunca tive uma boa relação com minha família, sempre passava um tempo com minha mãe, depois com meu pai, depois com minhas tias… Mas sempre era expulsa de casa.
Nessa eu estava com minha mãe, e tinhamos acabado de nos mudar. Era um condomínio fechado, no começo não gostei muito, até que…

Eu sempre ficava sozinha em casa, pois minha mãe trabalhava e sempre curtiu sexo casual.
O meu condomínio havia muitas pessoas interessantes, uma delas era Camila.
Camila morava sozinha, era ruiva, olhos cinza magrinha e tinha peitos muito grandes, ela sempre passeava de biquíni no condomínio, e eu sempre a observei, e nós, criamos uma amizade legal, e sempre conversavamos sobre diversas coisas, e ganhei a confiança dela. Descobri que ela era lésbica, porém a mãe dela não aceitava e por isso ela estava sozinha.
Certa noite, eu e minha mãe estavamos assistindo quando minha mãe recebeu um telefonema que se tratava de um “amigo” que ela conversava a muito tempo. Então ela me diase que precisava sair, e eu, como sempre apoiei minha mãe, disse que não tinha problemas em ficar sozinha em casa apenas mandei ela ter cuidado e ligar caso houvesse alguma coisa.
Fiquei sozinha no apartamento, comecei a ouvir música. Estava com uma cueca box (sim, eu uso por que é confortável) e um avental, e fui cozinhar. E o cheiro da minha comida se espalhava pelo apartamento. Até que, ouvir a sigarra tocar e fui atender. E lá estava, Camila, com uma camisolas decotada branca. Camila abriu um largo sorriso ao me vê e perguntou:

– Esse cheiro gostoso é aqui não é?

– Que cheiro?

– O de comida! – (ela da um sorriso)

– É sim. Você quer entrar?

– Você vai me saciar? Estou com fome! – (ela diz com um olhar sexy e maldoso.)

– Pode apostar que sim.

Entramos e eu fecho a porta. Ando em direção a cozinha e ela me segue e analisa o apartamento.

– Não tem ninguém em casa?

– Tem, eu e você.

– Hm… Interessante…

Ela puxa uma cadeira e se senta, enquanto eu vou para o fogão e começo a selar a carne.

– Você costuma cozinhar vestida assim?

Ai percebo que estou de cueca box e com um avental, exibindo a lateral dos meus seios.

– Geralmente sim, nunca espero visitas agradáveis. (Ela me encara e eu olho de volta) Mas então, você veio por que quer provar minha comida?

– Eu quero provar tudo que vem de você.

Desligo o fogão e vou em sua direção, e ela continua me encarando. Eu me enclino e começo a beija-la bem devagar, e vou passando minha língua pelo seu pescoço, pelos seus seios… Até que ela levanta e fala:

– Vem, me saciar, vem.

Meu corpo é tomado de desejo, eu quero aquela mulher.

Eu começo a guia-la até o meu quarto, chegando lá, sento em uma poltrona, e ela me observa sem saber o que estou fazendo. Então, ordeno:

– Tire a roupa pra mim!

Ela da um sorriso safado, e começa a tirar a roupa, bem devagar, desbutoa sua camisolas branca, e revela um corpo escultural, que é brilhoso, seus mamilos são escuros e grandes. Seu corpo dourado, e tem marquinhas do biquíni, ela está de frente pra mim, com uma calcinha preta e bem pequena.
Eu vou em sua direção, a empurro na cama e começo a tirar sua calcinha, depois que tiro, eu cheiro e ela tem um cheiro de tesão. Eu tiro meu avental e o lanço no chão, fico só de cueca, sobre ela beijo seu corpo sem tirar os olhos dos olhos dela. Começo do pescoço, pelos seios, pela sua barriga, até chegar a sua virilha. Então abro suas pernas, e dou leves lambidas em seu clitóris, ela geme baixinho.

– Me fode vai, me fode com força. Huuuuuum, que gostoso!

Eu super exitada, começo a chupar sua bucetinha molhada, seu clitores, depois coloco dois dedos dentro dela, enquanto a chupo deliciosamente. Ela geme bem baixinho, e pede mais, coloco mais um dedo e vou fazendo movimentos de vai e vem, continuo chupando ela e começo a sugar seu clitóris até que ela solta um jato de orgasmo intenso. E então ela fica de quatro e pede mais, então me levanto e pego uma caixa de sapato debaixo da minha cama, dentro dela, pego uns brinquedinhos. Coloco a cinta e começou a foder aquela bocetinha apertada, enquanto puxo os cabelos ruivos da minha vizinha. Ela geme alto, grita e rebola gostoso e então peço:

– goza pra mim vai?

– Aaaaaaaaaaaah

E ela tem mais um orgasmo. Com a respiração ofegante ela se vira pra mim e me deita na cama, então ela senta na minha cara e começa a rebolar.

– Me chupa sua puta, chupa sua vizinha vai. Aaaaaaaaaah, que gostooooso. Vou te dar prazer também sua safada, aaaaaaaaah não para.

Ela se deita sobre mim e arranca minha cueca, enquanto rebola na minha cara. Meu clitóris ta durinho, e estou toda molhadinha. Ela começa a me chupar e formamos um 69.
Gozo muito gostoso, e ela goza na minha boca novamente. Ela pega minha cinta e começa a me foder.

– aaaaaaaah, mais fundo, vai, me fode mais vai, aaaaaaaaah.

E então gozo maravilhosamente e nós duas deitamos na cama. Minutos depois vamos pra o banheiro e tomamos banho juntas, onde passei sabão em cada parte do corpo da Camila e ela fez o mesmo no meu.
Comemos, conversamos e fudemos mais aquela noite.

Eu e Camila chegamos até a namorar, viajar, transar na piscina, no quarto da mãe dela, no restaurante, na praia, no cinema, na garagem, no campo de futebol e em muitos outros lugares. Nosso namoro acabou por que ela me pegou dando pra o melhor amigo dela, mas isso são outras histórias…

quinta-feira, 22 de setembro de 2016

A estagiária safadinha

Minha empresa decidiu esse ano contratar estagiários e seria necessário minha aprovação.Foi quando conheci Mariana , cabelos compridos e preto azulado , olhos azuis corpo médio o suficiente para me deixar sem fôlego.Claro , contratamos três dos candidatos entre eles , Mari , que seria minha assistente.Veio com um terninho vermelho muito lindo.E agora que percebeu minha agitação decidiu vir falar comigo…
–Bom dia Sra. Barbara
-Bom dia Mari, vamos a minha sala?
–Tudo bem chefe, deixa eu só pegar alguns papeis.
Bom não sabia ao certo por que a chamei para minha sala de uma coisa eu sabia, iria ao menos convida-la para um café. Chegando à sala noto um olhar diferente em seus olhos, um olhar sedutor e decidido a encara por um tempo ate que se manifesta.
-Precisa de alguma coisa Sra. Barbara?
Você pensei…
-Gostaria de saber como esta na empresa e se há alguma coisa que tenha duvidas?
–Estou me adaptando ainda com a rotina, mas nada impossível, mas o resto tudo em ordem.
-Ótimo Mariana como você é nova gostaria de saber se você quer ir comigo tomar um café mais tarde?
–Claro eu adoraria Sra. Barbara.
Passamos o resto da manha focadas no trabalho ate que decido dar uma pausa e levo a comigo para a cafeteria mais próxima
-Então, Mariana, esta gostando do seu estagio?
–Claro Sra. Barbara ainda mais com uma chefa qualificada como à senhora
-Ótimo, fale-me mais sobre você.
–Bom, me formei tem um mês e estou na ultima semana de estagio…
Interrompo-a
-E sobre sua vida pessoal , Namora , é casada?
–Estou solteira, e creio que não é muito interessante minha vida pessoal…
Voltamos ao trabalho e estou satisfeita com nosso café, pude descobrir que ela estava solteira, só não me deu dicas de qual lado jogava..
Passou a semana e no ultimo dia de estagio resolvi dar uma festa privada apenas para nossos funcionários e estagiários num clube da nossa empresa.Mari estava linda , de vestido preto de renda com um colar lindo e cabelo solto , do jeito que eu gosto.
A noite foi ótima dançamos, bebemos e nos divertimos ate que vejo Mari indo ao banheiro e decido segui-la. Ela percebe e se anima , quando entro no banheiro é como se ela estivesse a minha espera , imediatamente entro no Box em que ela tava e fecho a porta.Beijo a como se o mundo fosse acabar , noto que ela esta gostando pois prensa seu corpo no meu e como aquela seria minha experiência em um banheiro de um clube estava meio nervosa.Passo minha Mao por sua bunda e ela sussurra em meio a pegação
–Se você não viesse te puxaria pra cá as forças
-Espero que não se arrependa
Puxo seu vestido lindo enquanto passo minha língua em seu pescoço e sinto que já estou molhada com aquela sensação, incrível como ela me deixa naquele estado. Chupo seus peitos e brinco com eles antes de descer a mão ate seu sexo, percebo que ela esta molhadinha pronta pra mim, só que como gosto de jogos decidir brincar com seus peitos.
–Por……Favor……..Não aguento mais……Me fode !
Ela que sussurra enquanto chupo seus peitos e então empurro sua calcinha pro lado e começo a lamber seu sexo, que gosto bom, Mari gemia pedindo para eu colocar meus dedos após comê-la com meus dedos a fiz gozar… Saímos do banheiro e eu dei meu numero a ela para quando quisesse diversão me ligasse, e aquele teria sido o primeiro dia de muitos entre eu e Mariana.

quarta-feira, 21 de setembro de 2016

Cimena gostosinho

Me chamo Simone. Tenho 28 anos, olhos azuis, 1.72mt, 59kg. Meus cabelos são curtos e lisos na altura dos ombros e com uma leve tendência para loiros. Sou uma mulher bonita de seios médios durinhos, bumbum empinado e difícil eu não deixar de chamar atenção com essas qualidades. O que vou relatar, aconteceu exatamente há duas semanas atrás. Sábado a noite, por volta das 20:30, resolvi ir ao shopping pegar um cinema. Como o filme que eu estava a fim de assistir havia esgotado a venda dos ingressos em todas as sessões, optei por outro filme na sessão da meia-noite; que ao meu parecer é mais tranquilo e não lota tanto, isto é, dependendo do filme, é claro! Mas voltando… Aproveitei e dei uma volta no shopping, olhando as vitrines, comprando umas coisinhas básicas, quando me dou conta as lojas estão fechando e eu, resolvi subir para o cinema e aguardar a minha sessão. Como nesse dia estava muito calor, eu trajava um mini-vestido e um tamanquinho branco bem básicos. Jamais fui de gostar de mulheres mas, havia uma das atendentes no cinema, que realmente me despertou algo que jamais senti em minha vida. Era uma menina, deveria ter lá os seus 19/20 anos, e apesar de vestida com calça comprida e camiseta, tinha um corpo fora de série. Era muito bonitinha mesmo. Cabelos castanhos compridos, olhos cor de mel e um sorriso maroto. O que me fascinava era aquela bundinha toda empinadinha dentro das calças apertadas que vestia. Eu pra variar já estava molhada de tesão pensando e fantasiando um monte de coisas com aquela garotinha. Mas me contive, e continuei a comer minha pipoca esperando minha sessão. Quando faltavam poucos minutos para entrar na sala, fui ao banheiro fazer um xixizinho, quando começo e ouvir gemidos e sussuros vindos da última porta do banheiro. Me aproximei devagar para não fazer barulho e para a minha surpresa, vejo aquela garotinha inocente, que conferia os ingressos, dentro de um topizinho preto e uma mini-saia jeans sentada no vaso se masturbando freneticamente. Nesse momento me aproximei dela quando a coitadinha levou um susto tentando se recompor. Perguntei seu nome e ela me disse se chamar Ana Paula. A menina estava tão constrangida que mal conseguia falar. Ah, quer saber, que se dane o filme, vou curtir algo mais legal ainda, pensei. Me apresentei a ela, disse meu nome e confessei que apesar de uma menina era muito lindinha para um corpo daqueles. Ela agradeçeu com um sorriso e eu retribui com um beijo em sua boquinha. Ah… Como era doce a sua língua e como a danada beijava bem! Nossa! Levantei seu topizinho e fiquei maravilhada com aqueles peitinhos adolescentes durinhos. Não me contive e começei a chupá-los arrancando gemidos um atrás do outro daquela garotinha linda. Então com as mãos dentro da mini-saia da Ana Paula, puxei sua calcinha, que estava ensopada de tanto tesão, e que coisinha mais linda era aquela bocetinha! Poucos pelinhos bem depilada e cheirosa. Ah, que delícia de xana tinha essa menina… Começei a chupar seu grelinho bem suave e depois aumentando o ritmo, quando senti seu líquido invadir minha boca. E vê-la gozar daquele jeito me deixou mais pirada ainda. Então nos beijamos e nos abraçamos, quando disse a ela que queria também ser chupada e poder gozar. A sem-vergonha, nem pensou duas vezes e me colocando de pé contra a parede, levantou meu vestido e começou a me chupar de uma forma que pensei explodir de tanto tesão! Foi quando ela passou sua língua em meu cuzinho, e eu estava quase delirando de tanto prazer, ouço uma voz masculina, e assustada, virei-me e me deparo com um dos seguranças. O homem estava uma fera que só vendo. Ele segurava Ana Paula pelo braço dizendo que putaria e sacanagem se faz no motel e não num banheiro de shopping! Ana Paula começava a chorar de medo quando eu disse àquele segurança que nós faríamos qualquer coisa para não sermos levadas à administração. Acho que o homem deu conta do recado trancando a porta do banheiro. Fui e abraçei Ana Paula, confortando-a que nada de ruim iria acontecer. E ela se acalmou, quando vi o segurança colocando aquele mastro enorme pra fora das calças, nem pensei duas vezes e abocanhei aquele pau gigantesco, chupei com tanta vontade que ao sentir que seu gozo se aproximava, resolvi deixar um pouco pra minha amiguinha, que modéstia parte, chupava um pau com maestria, enquanto passava a chupar sua bocetinha. Quando pensei que o segurança fosse gozar na boca da Ana Paula, o sujeito me chamando de vadia, disse que queria comer meu cuzinho. Relutei e disse que não! Oras, um pauzão daquele tamanho e grosso daquele jeito certamente me rasgaria no meio! Então Ana Paula se ofereceu pro sacrifício. Pude notar em seu rosto uma sensação de pânico. Mas o homem, até que foi carinhoso e mesmo assim não entrava a cabeça do seu pau naquele cuzinho adolescente. Foi quando o segurança nos ameaçou com chantagem e eu resolvi colaborar empinando minha bundinha pronta a receber aquela tora em meu cuzinho. Enquanto o sujeito se posicionava atrás de mim, Ana Paula lambia meu cuzinho me deixando mais relaxada. Senti uma pontada muito forte em meu rabinho e quando me dei conta já estava tudo dentro! Eu gritei, chorei, pedi pra parar mas era em vão… A dor era tanta que eu pensei que fosse desmaiar. Ana Paula então, começou a chupar minha boceta e aí, parece que a dor diminuiu um pouco. O filho-da-puta do segurança socava em mim de um jeito, que só quem já fez anal pela 1ªvez sabe o que estou falando… Estava quase gozando com aquela lingua deliciosa em minha xana, quando sinto o segurança tirar o pau pra fora sorrindo e ordenando que nós duas chupássemos seu pau. Cada uma chupava um pouco. Quando o cara gozou, foi porra pra todos os lados. Eu mantinha um pouco dentro da boca, quando dei um beijo em Ana Paula, deixando aquele leite todo ser saboreado por nossas línguas. O homem se recompôs e foi embora pedindo que fossemos ligeiras para que ninguém notasse a suruba que houve naquele banheiro. Concordamos e nos lavamos e nos limpamos com papel higiênico, na medida do possível e fomos embora. Antes de sair, Ana e eu nos beijamos e nos abraçamos mais uma vez.

Estou dando um tempinho pra voltar ao shopping, mas sinto que haverá repeteco…

Quem qusier trocar experiências desse tipo e fazer novas amizades entrem em contato Ok. Um beijão a todos(as).

Simone.

domingo, 18 de setembro de 2016

Amigas para sempre

Oi.. Meu nome é tatiana tenho 15 anos… minha maiga se chama tayná e tem 15 tbm… um dia ela me chamou para ir dormir na casa dela .. até ai td bem.. quando cheguei lá estava ela e uma prima dela ( q tbm ia dormir lá). Chegou umas 12:30 resolvemos ver um filme pornô. Daí vimos o filme e logo depois fomos dormir. de madrugada eu sinto uma mão na minha xaninha.. qd viro vejo q é a tayná q estava com a mão lá .. fiquei meiu assustada mais tava gostando.. daí ela me deu um bj q por sinal foi mt gostoso.. ai começamos a nos acariciar.. eu meti a mào na xaninha dela.. ai a prima dela meteu a mão na minha e a tayná com a mÃo na da prima.. daí começamos a chupar a xaninha de cada um.. primeiro fui eu.. eu chupava uma de cada vez.. era uma maravilha .. eu já tava mais q exitada.. depois a tayná me chupou junto com a prima… elas brigavam pela minha xaninha.. ver isso foi maravilhoso.. duas língua metendo na minha xaninha.. foi puro tesão…

depois desse dia sempre damos um jeito de fazer isso..

sábado, 17 de setembro de 2016

Paulinha amiga lésbica

Certo dia Paulinha me liga convidando para um desfile de roupas para mulheres lésbicas. Era um desfile não profissional fechado para um público de lésbicas em uma boate. Paulinha me chamou justamente para fazer companhia para ela q estava com o namorado passando por maus momentos. Ela me deu o endereço e me fui a boate.

Me visto com uma roupa toda preta e bem justa. Vou a garagem pego o meu carro e vou à boate. Chegando a boate entro de imediato no camarim e vejo Paulinha só de roupão beijando o maquiador que é o namorado dela. Paulinha veio em minha direção e me apresentou o namorado dela, o cara parecia um viado conforme Paula havia me contado.

Paula me mostra as outras modelos que estão fazendo a maquiagem, ela me entrega o roupão e pede que vista o roupão sem nada por baixo. Tiro a roupa na frente das outras modelos e ganho uma mala para por a roupa. Logo me sentam em uma cadeira aonde sou maquiada levemente. Depois da maquiagem, Paulinha me pega e fica me mostrando as outras garotas que estão se agarrando na boate, ela diz que não pode fazer isto comigo porque o namorado dela está vendo. Ela chega até tentar me beijar, mas o namorado está sempre de olho.

Na primeira parte do desfile me colocam primeiramente para desfilar com lingirie feminina e com algumas camisolas, a organizadora colocava as roupas em mim por causa da frente ampla que todos adoram. Paulinha sempre bonita desfila com camisolas transparentes e alguns biquínis. Na Segunda parte me colocam para desfilar com metade de roupas feminina e metade masculina, primeiramente colocam uma cueca e um top em seguida só desfilo vestida de homem primeiramente saia jeans, blusa de manga cumprida, gravata e salto alto. Depois me colocam calça jeans masculina top e uma frente única com sapatos masculinos. Estava parecendo mulher de malandro, mas estava gostando de me ver com aquelas roupas e nos momentos finais do desfile, desfilava de terno e gravata por uns quinze minutos. Paulinha desfilou somente vestida de homem com o cabelo preso colocavam terno nela e ela desfilava com alegria no final Paulinha e eu fomos colocadas para desfilar com samba canção e blusa regata feminina, nós desfilamos e encerramos o desfile com as outras modelos que estavam vestidas iguais ou de terno e gravata.

Já nos bastidores enquanto eu fumava, Paulinha se exibia para o namorado que não dava a mínima para ela, Paulinha ficava triste e não deixava isso a abalar. Quando eu estava só de roupão veio a organizadora e disse que todas as modelos irão para um hotel descansar vinte minutos e que depois voltarão para desfilar e encerrar a noite de desfile. Coloquei a roupa que cheguei e fui para o hotel juntamente com Paulinha.

Chegando no hotel, Paulinha pede a suíte que estava com o namorado, antes nos deram uma camiseta regata e saia, disseram que quando nos chamassem era para estarmos vestidas com essas roupas. Subimos para o quarto, Paulinha disse que vai tomar banho e depois descansar, ela me chama para ir junto com ela e eu vou. Paulinha quando eu chego ao banheiro está somente de calcinha, soltando os cabelos em frente ao espelho. Eu já estava debaixo da ducha quando Paulinha chega, ela me conta do namorado que não gosta dela, gosta mais de homem do que dela. Eu relaxo Paulinha e digo que o melhor é ela namorar com outra pessoa como eu, ela apenas sorri. Durante o banho Paulinha ficava lembrando da primeira vez comigo e ela dizendo que vai repetir para ver se é realmente bom, mas por enquanto ficávamos nos beijando como um casal apaixonado.

Terminado o banho nos enrolamos na toalha e fomos para o quarto aonde Paula estava com o namorado. Fui em direção a sacada aonde ascendi um cigarro, Paulinha chega me abraçando e ascende um cigarro para ela, ficamos conversando um pouco sobre o desfile e as roupas. Uma hora deitamos na cama, Paulinha abre a toalha, mas o telefone toca pedindo para que descermos para ir ao desfile. Paulinha fica com uma cara de raiva, mas ela se levanta e veste junto comigo e saímos do quarto como se nada tivesse acontecido. No saguão do hotel, recebemos a indicação da onde o desfile será realizado, Paulinha pega o lugar e ela vem comigo em meu carro. Fomos seguindo a van que levava as demais modelos e atrás de nós vinham dois carros com seguranças.

Chegando no lugar, Paulinha vê o namorado se revelando e vira para mim dizendo que ele é um viado, Paula vai em direção a ele, apenas fica namorando e vendo ele conversar com os demais caras. Fiquei observando, Paulinha não gostava do comportamento do namorado, ela se exibia mostrando os peitos para ele, mas ela ficava com cara triste.

No desfile Paulinha e eu ficamos com as roupas de homem, desfilamos juntas e as roupas agradavam todas as modelos e Paulinha ficava parecendo homem fazia até cara. Ela se vestia com ternos masculinos e saía se exibindo para as lésbicas da platéia, eu desfila com terno, mas com saia eu estava feminina enquanto Paulinha fazia a versão masculinazada dela. Paulinha ainda desfilou com a cueca e top para terminar a participação dela no desfile.

Terminado o desfile ganhamos todas as roupas que desfilamos e ainda ganhamos a noite e a manhã paga no hotel. Paulinha se exibia, mas o namorado nem ligava apenas a beijava e Paulinha veio em minha direção triste. Paulinha sae vestida sensualmente com a saia e a blusa bem apertados mostrando os peitos dela, o namorado dela ficou dançando com as outras garotas.

Já no hotel, Paulinha primeiramente fica comigo fumando na sacada e ela fala:

-Como alguém desperdiça uma mulher como eu bonita e gostosa, isso não pode acontecer aquele cara é um sem vergonha e viado.

Levei Paulinha para tomar banho junto comigo, tirei toda a roupa e em seguida tirei a dela. Resolvi dar um banho nela , Paula relaxava e chorava enquanto eu a limpava, os seus peitos eram sempre cheirosos eu limpava e o chupava, Paulinha parou de chorar e relaxou um pouco se esfregava em mim e chupava os meus seios, ela adora os meus seios ela os agarrava, chupava e beijava eles. Paulinha encostou-se na parede e pediu que lambesse sua xota, ela insistiu que ajoelhei e lambi toda a xoxota e o clitóris dela. Paulinha passava a mão em minha cabeça fazendo carinho. Depois Paulinha fica apenas esfregando os seios em mim e relaxa enquanto eu termino de tomar banho, ela ficava se masturbando e eu me esfregando nela. Terminado o banho Paulinha e eu nos enrolamos nos roupões. Paulinha ficou se penteando no banheiro enquanto eu fiquei fumando na sacada do hotel. Paulinha silenciosamente veio e sentou-se junto comigo e mais relaxada ficou pensando no namorado.

Paulinha também trouxe uns charutos que ela e o namorado gostam de fumar quando transam, ela veio e ficamos fumando um charuto para cada um. Mais tarde Paula e eu fomos para a cama, ficamos conversando e aos poucos Paulinha abriu todo o roupão e acabamos transando.

Paulinha abria as pernas, segurando os peitos eu a comia, chupava a xota dela. Paulinha adorava quando chupava os seios delas, ela sentia um prazer imenso. Paulinha adora os meus seios não sei o q eles tem ela os chupava e os beijava assim como a minha boca.

Paulinha ficava bem agitada e enfiava os dedos na minha xoxota e os lambia. Paulinha o que ela mais queria era ser comida por mim, acabou acontecendo ela foi comida por inteiro o rabo dela era mordido a todo o instante. Ela também metia a boca em minha boca e na xoxota, fui lambida por ela por alguns instante. Paulinha pedia somente q os seios dela e a barriga fossem tocadas. Paulinha chegou a Ter um orgasmo de tanto prazer q sentia ao transar comigo.

Depois que Paulinha acabou dormindo, já depois de Ter acabado. Paulinha ficou dormindo e eu fiquei fumando na sacada e fui dormir, isso já deviam ser por volta das 5h da manhã, transamos pela madrugada a dentro. Terminado o cigarro fui dormir junto com Paulinha, dormimos agarradas.

Pela manhã acordamos juntas antes de nos vestirmos para tomar café, Paulinha e eu ficamos transando por um curto tempo. No final da transa quem bate a porta do quarto é o namorado de Paulinha. Ele chega e fica surpreso, fala que não acredita que a mulher dele estava traindo ele ao invés de um homem com uma mulher. Paulinha tenta disfarçar dizendo que só estava dormindo com a amiga. Paulinha levanta e com o lençol fica discutindo dizendo que só estava dormindo, Paulinha chega uma hora que veste a camisola e o beija e diz para esquecer q só estava conversando e dormindo com a amiga. Eu me levanto e defendo Paulinha dizendo que apenas estávamos cansadas e dormimos nuas na cama de casal. Ele não acredita, pois sabe que eu sou lésbica.

Paulinha chega a chorar de raiva e resolve abrir o jogo fala bem alto com o cara e diz que o traiu por duas vezes com a amiga e que eu como melhor do que ele. Paula ainda berra que ele também já transou com homem e por isso ela estava transando com a amiga para o esquecer e nunca mais beijar a boca dele. Paulinha expulsa ele e senta na cama, Paula começa a chorar de nervoso e diz que um viado não é homem, ela que é melhor e gosta de transar com todos.

Eu tento acalmar a Paula, fico a beijando e dizendo que ela tem que namorar é com as mulheres e não com homem. Paula até diz que vai pensar e o que ela quer é transar comigo. Ela tira a roupa e grita “Me fode, amiga”. Eu logo a como por inteiro, ficamos transando a manhã toda e Paulinha estava decida em terminar o relacionamento dela.

Terminado a transa Paulinha e eu tomamos um bom banho. No chuveiro apenas os peitos eram chupados e as bocas beijadas. Paulinha também dançava para mim no chuveiro e ainda lambeu um pouco de água que tinha nos seios.

Quando terminamos de tomar banho Paulinha senta na cadeira e só se masturba eu fico me embelezando passando creme no cabelo e no corpo e por último penteio os cabelos. Paulinha apenas pede para que eu passe creme no corpo dela e depois que eu passo ela escolhe uma roupa para eu vestir. Ela me deu uma cueca, saia jeans, top e camiseta regata feminina deixando-me sensual, ela adorou e me beijava por inteiro. Paulinha tentou se vestir de mulher, mas as roupas que ela tinha estavam suadas então ela resolveu se vestir de homem, Paulinha vestiu um terno completo com meia calça e top. Ela estava se sentindo diferente e prendeu bem os cabelos, Paulinha ficou parecendo um homem e ela queria apenas sentir-se diferente, ela ainda pegou alguns charutos que tinha e fez um pau para ela. Assim descemos para a recepção, Paulinha pagou toda a conta do quarto com o cartão do namorado. Ela fazia de raiva para ele pagar todas as contas dela.

Quando entramos no carro levo Paulinha a casa dela e nos sinais todos a chamavam de senhor, Paulinha adorava, nós ainda chegamos a trocar alguns beijos quando os sinais paravam e ela só querendo aparecer se sentindo um homem. Chegando já no prédio dela, estaciono no estacionamento do prédio e antes dela subir trocamos dois longos beijos. Paulinha sae andando como mulher e vestida de homem.

Meia hora estou em casa aonde fico trancada no meu quarto apenas de camisola lembrando bons momentos com Paulinha. Pensando nela Paula me liga e diz que vai repetir a dose, só que desta vez Paulinha vai estar vestida de homem para valer. Eu fico só esperando e quando a hora chegar vai ser muito bom.