Bom, para quem não me conhece, meu nome é Barbara, morena-clara, 29 anos, 1,66 m, 62 Kg, seios grandes e firmes, nadegas volumosas, uma xoxota hipersensível e sou uma lésbica assumida.
O fato que passo a narrar aconteceu em Janeiro de 2001 e ocorreu ao acaso. Bom como foi um sabado ensolarado e então, pressumi que a noite seria estrelada e portanto, ao cair da noite, descobri que estava certa, pois dava para se enxergar muitas estrelas.
Por isso, tomei um gostoso banho e ápos me preparar, vesti uma calcinha branca, uma saia berge e um sultiã vermelho.
Daí, por volta das 23:00 horas, entrei em meu Passat 94 e como sempre, fui a minha boate preferida.
Porém, ápos alguns minutos, percebi que havia um grupo reduzido de mulheres, pois tirando as profissionais que ficam na porta, só haviam no maxímo umas 10 garotas.
Bom, pensei que com o decorrer do tempo, o número de garotas iria aumentar e por isso, fiquei ali tomando um whisk, mas o tempo foi passando e o número de garotas continuava baixo e logicamente, fui tomando uma dose, mais outra, mais outra e quando eram mais ou menos umas 2 horas da madrugada, decidi voltar prá casa e portanto, ao levantar, percebi que estava um pouco alta ( não bebada ), mas consegui ir até o toalette e em seguida, paguei a conta.
Como estava uma noite muito bonita, decidi trafegar sem destino e sobretudo, de sentir o vento batendo em meu rosto.
Bom, não sei quanto tempo fiquei rodando, mas quando estava no final da Avenida 9 de Julho, decidi voltar prá casa e portanto, peguei a Avenida Indianópolis e fui trafegando normalmente ( 60 Km/h ).
Entretanto, comecei a notar algumas prostitutas fazendo ponto e não sei se pelo meu leve estado de embriaguez ou por puro tesão, reduzi a velocidade e fiquei admirando os traços físicos de algumas dessas profissionais.
Com o passar do tempo, fiquei um pouco excitada e inclusive, a minha xoxota ficou molhadinha.
Entretanto, logo a diversão terminou, mas ápos mais alguns Km nào aguentei e peguei um retorno e fui admirando as garotas dessa calçada. Porém, as mesmas não eram muito atraentes, pois seus aspectos não eram muito excitantes.
Bom, ao pegar a pista no sentido oposto, reduzi novamente a velocidade e fui beirando a calçada e naturalmente, fui admirando mais detalhadamente seus corpos, pois praticamente todas estavam semi-nuas.
Não preciso dizer, que nesse meio tempo, a minha xoxota ficou toda encharcada e tive uma certa dificuldade em dirigir.
Derepente, avistei uma loira, devia ter no maxímo uns 25 anos, mais ou menos 1,85 m e uns 70 Kg, usando um shortezinho branco e um tomará-que-caia azul, que mal cobria os seus volumosos seios.
Daí, parei o carro e ela veio caminhando, nesse meio tempo, abaixei o vidro do veículo e ela abriu um largo sorriso e com toda sensualidade, disse:
– Oi, queridinha … procurando algo … especial ?
Na hora nem respondi, mas ao perceber a minha indecisão, ela se afastou um pouco e ficou se exibindo prá mim, mostrando as suas pernas, nadegas e busto.
Nisso, respirei fundo e pergutnei-lhe:
– Queridinha, … quanto você cobra pelo programa ?
E ela respondeu:
– Prá você, princesa … só CR$ 20,00.
Então, abri a porta e ao se acomodar no banco, trocamos um beijo de língua e então, ela disse se chamar Beatriz e que indicou um moterlzinho mais adiante.
Bom, percorremos uns 2 Km e então, entramos no motel e depois de mais alguns minutos, já estavamos adentrando ao quarto. Não era uma suíte 5 estrêlas, mas o que importava era que nao se tratava de um chiqueiro.
Depois da Beatriz trancar a porta do quarto, já nós agarramos e trocamos vários beijos de língua.
Em seguida, ela tirou o meu sultiã e então, ficamos esfregando os nossos seios, já que o seu toma´ra-que-caia já havia caido proxímo de seu umbigo.
Bom, ficamos nisso por alguns minutos e devido a proximidade, a Beatriz aproveitou e tirou a minha saia, mas quando fui fazer o mesmo com seu shortezinho, ela segurou as minhas mãos para trás e então, empurrou-me para a cama.
Em seguida, abriu as minhas pernas e ao ver a minha calcinha molhadinha, disse:
– Nossa, tudo isso é tesão … vou apagar o fogo da minha putinha …
Nisso, ela tirou a minha calcinha e ao ver a minha xoxota raspadinha, deu um largo sorriso e começou a esfregar de leve o meu grelinho.
Em seguida, abriu os meus lábios vaginais e enfiou a língua e começou a lamber bem rapído.
A Beatriz era realmente uma expert no assunto, pois em questão de minutos, já anunciava o meu primeiro orgasmo. Entretanto, um fato estranho começou a ocorrer, pois toda vez que fechava os olhos, sentia que o quarto todo estava girando e quando abria os olhos, simultâneamente chegava a um novo orgasmo e portanto, estava tendo uma seguência de multiplos orgasmos.
Até tentei tirar a Beatriz do meio das minhas pernas, mas o prazer era tanto que nao tinha forças para assumir uma outra postura.
Depois de alguns minutos, a beatriz começou a chupar o meu grelinho e nesse instante, senti seus dedos penetrando fundo a minha xoxota.
A Beatriz não tinha dó da minha xoxota, pois à fodia com toda força e rapidez e naturalmente, voltei a ter uma nova seguência de orgasmos e a coisa chegou a tal ponto, que nem conseguia me debater, pois a cada orgasmo, as minhas forças se esvaiam do meu corpo e praticamente os meus gemidos não eram ouvidos.
Num determinado momento, a Beatriz parou de me foder e por isso, pensei que tudo havia terminado, pois a mesma havia saído da cama.
Bom, fiquei descansando por alguns segundos e então, a Beatriz disse:
– Olha amor … o que tenho prá você …
Olhei na direção dela, mas o meu estado era tão lamentável, que só pude ver o seu vulto.
Novamente, a senti tocando o meu corpo e ápos chupar os meus seios, senti algo enorme forçando a entrada da minha vagina.
Ainda tentei protestar, mas foi em vão, pois fui sentindo a minha xoxota ser alargada e em segundos, já estava sentindo aquela coisa cutucando o meu útero.
A dor era insuportavel, mas ao fechar os olhos, aquele tesão, aquele prazer voltou redobrado e mesmo com o artefato ainda inerce, tive um orgasmo.
Daí, só ouvi a Beatriz dizer:
– Nossa, amor … você é insaciável … mas vou apagar … esse seu fogo …
Nisso, ela começou a socar o consolo com toda força e eu ali sem condições de me controlar e os orgasmos vindo e indo.
Vez ou outra, a Beatriz dava uma paradinha, mas para esfregar o meu grelinho ou para beliscar um dos meus seios e o pior de tudo, que quando isso ocorria, eu tinha um novo orgasmo e então, ela voltava a socar o binguelão de borracha.
Depois de um tempo indeterminado, a senti beijando a minha barriga, seios, pescoço e depois de morder a minha orelha, ela disse:
– Ai amor … você tem uma bundinha tão redondinha …
Nisso, ela me virou de barriga prá baixo e começou a lamber a minha nuca, acariciar e beijar as minhas costas e então, começou a esfregar os seus seios nas minhas nadegas.
Em seguida, abriu as minhas nadegas e começou a lamber o meu cuzinho e em questão de segundos, cheguei a um novo gozo.
Nisso, ela começou a introduzir um dedo em meu cuzinho, mas mas como não cheguei a um outro orgasmo, ela logo enfiou dois de uma só vez e nisso, vei outro orgasmo.
Só ouvi a sua gargalhada e em seguida, a Beatriz me deu uns tapas na bunda. Depois de alguns minutos, ela retirou os dedos, mas logo em seguida, senti o artefato na portinha do meu cuzinho e aos poucos fui sentindo as minhas pregas sendo arrebentadas, mas dessa feita, a dor era tanta, que ao invés de gozar, acabei desmaiando ( graças a Deus ).
Bom, não sei quanto tempo se passou, mas ao recobrar os sentidos, nào pressenti a presença da Beatriz e quando a minha vista voltou ao normal, pude comprovar esse fato, pois estava sozinha naquele quarto de motel.
Depois de alguns minutos, tentei sentar na cama, mas nesse momento pude perceber o meu estado lamentável, pois tive uma ligeira tontura, mas ao respirar fundo várias vezes, voltei ao normal.
Entretanto, ap levantar da cama, percebi o meu estado, pois minhas pernas ficaram bambas e por isso, tive que ir me escorrando pelos móveis e paredes. Quando cheguei ao toalette, entrei debaixo do chuveiro e fiquei uns 15 minutos, sentada no box do banheiro.
Bom, quando me senti um pouco mais disposta, comecei a apanhar e vestir as minhas roupas e com muito custo, consegui chegar inteira em casa.
Bom, tive mais uns 4 encontros com a Beatriz, mas não foram tão devastadores como o da 1º vez, mas bem satisfatorios. Entretanto, decidi não mais procura-la, já
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