quarta-feira, 26 de outubro de 2016

Minha empregada

Corpo do conto

Bom , meu nome é Carla(os nomes foram trocados ) eu tenho 16 anos e essa história é real , me aconteceu ano passado . primeiro eu vou falar de mim : sou morena , cabelos pretos, olhos azuis, bunda empinadinha e seios grandes para a minha idade.

nesse ano minha mãe contratou uma empregada nova, ela se chamava vanda tinha uns 57 anos mas era bem enxuta , como era negra tinha uma bunda enorme e apesar da idade ela ainda era bem durinha , ela também tinha uns peitos pequenos porém bem salientes e um cabelo duro curtinho igual de homem , mais era bem feminina, ela era viúva e vivia apenas com a filha.

De vez em quando ela trazia a filha dela , Denise , ela devia ter uns 15 anos como eu e era bem bonita, como a mãe.

As duas se vestiam muito sexys , com shortinhos de lycra e bustiês transparentes,pareciam se gostar muito pois sempre davam selinhos na boca e se acariciavam muito , eu achava normal nunca tive maldade.

Acontece que uma noite elas se demoraram muito pra ir embora e minha mãe convidou-as pra dormir em casa,ia ser bom pois ela ia a uma festa e eu iria ficar sozinha então pelo menos teria companhia.

Fui tomar banho e percebi que havia esquecido a toalha , então nua mesmo eu voltei ao meu quarto para pegar uma e qual não foi minha surpresa ao ver que as duas estavam se beijando na minha cama , dei um grito de surpresa e as duas me olharam rindo e enquanto Denise ia desligar o chuveiro Vanda me explicou que seu marido não havia morrido e sim largado ela por isso sempre disse para a sua filha que homens eram ruins e cafajestes e que elas não precisavam deles pra nada, por isso as duas sempre tinham transas e Vanda iniciara Denise que nunca havia dado prum homem, e como gostavam muito de mim iam me iniciar pois não deixariam que eu me envolvesse com nenhum homem também . No começo eu relutei , mas Vanda me calou com um delicioso beijo e aí eu sosseguei mais um pouco. Nisso , Denise já havia voltado ,Vanda me deitou na cama do lado de sua filha e retirou nossos shortinhos, eu achei aquilo muito estranho, mas o tesão era maior…

– nossa vcs são duas caverninhas né minhas filhinhas ?? e Denise riu – mais eu dou um jeito nisso, abram bem as perninhas que eu já volto, e saiu. Voltou com agua e uma gilete e começou a me raspar todinha , ela passava a gilete no meu cú e eu delirava , depois foi a vez da Denise , nós duas ficamos peladinhas e ela riu – que lindas minhas filhinhas peladinhas . Nisso ela tirou o short e todo o resto , ela era muito peluda nunca havia se depilado os pêlos iam até o cú…- viram como é a buceta da mamãe ?? um dia a de vcs tb será assim , gostaram ??,E mandou que a gente acaricia-se seus pêlos, isso me excitou muito pois a vagina dela era muito quente. Denise perguntou o que eu achava , e eu disse que era linda , então vanda sentou em mim com a buceta na minha cara toda melada e disse que eu irria aprender a chupar uma mulher e que era pra eu fazer tudo que a Denise fazia comigo, só que nela , e assim foi , Denise me chupava enfiava a lingua no meu grelinho e eu gozei umas duas vezes , sempre copiando direitinho . vanda disse que eu era uma ótima aluna e que aprendia rápido mais que agora eu iria ser descabaçada , eu disse que sim pois estava morrendo de tesão , então vanda pos um consolo na filha e chupou-a logo depois lambeu minha bucetinha pra checar a lubrificação depois denise enfiou a cabecinha e eu gemi , ela estocou de uma vez só , e foi muito bom , comecei a rebolar muito e gozei de novo. vanda disse que agora eu tinha que ficar de quatro pra arrombar meu cu, eu me assustei e disse que não , ela disse que eu ia gostar , então me pôs de quatro lubrificou meu cú com o mel da filha dela e veio pra minha frente , ofereceu seu peito pra mim chupar eu aceitei com prazer , então senti a cabecinha no meu cú entrando , comecei a chorar dizendo que doia muito , mas ela me sufocava com o seio na minha boca , então denise enfiou mais um pouco e eu fui me acostumandosó que aí ela deu uma forte estocada , e eu gritei , foi um misto de dor e prazer , mas depois eu gostei e rebolei muito , gozei de novo …

depois fomos dormir ,e no dia seguinte a minha mãe pegou a gente no flagra , mais no fim participou e foi muito bom , mais isso fica próximo conto , tchau

segunda-feira, 24 de outubro de 2016

Toda Boa

Corpo do conto

olá meninas,simpatizantes e curiosas,meu relato é verídico,resolvi compartilhar!Sou lésbica de nascença,mulher é tudo de ótimo,mas a idéia de me relacionar c casadas sempre me foi desinteressante,mas como tudo tem sua primeira vez……

Eu a conheci numa sala de bate papo,de inicio,papos bem superficiais…me disse q morava na cidade onde moro,que era casada,mas que estava louca por uma transa com uma mulher,conversávamos sempre,eu sempre na minha.

E sempre que eu entrava na sala,lá estava ela,acho até que me esperava.

Numa sexta feira,estava eu sem fazer nada,entrei e começamos a conversar.Ela tanto insistiu que terminei por dar a ela meu endereço e fiquei a espera.

Passados 40 minutos mais ou menos,ela chegou.

Abri a porta,ela entrou..era bonita,morena,32 anos devia ter.Ela ficou ali parada perto da porta,olhar de safada,bem disposta,eu diria .

Parei em frente a ela,passando a mão pelo seu rosto,falei em poucas palavras que ali iria prevalescer o que eu queria,sou dominadora,só transo com submissas,adoro castigar!Ela aceitou,colocou a bolsa sobre a mesa e me perguntou o que eu queria que ela fizesse.

Ela vestia um vestidinho colado ao corpo,curto,pernas lindas á mostra.Mandei que tirasse a calçinha,ela tirou vagarosamente,o que me deixou já bem excitada.Mandei suspender o vestido e se virar,queria ver a bunda que eu iria explorar.Bunda linda,volumosa.Fui para o quarto,disse a ela que me seguisse.Quando chegamos,ela estava nua,havia tirado o vestido.Mandei que se recostasse contra a parede,abri a gaveta do criado,peguei um cinto de couro que sempre uso e dei-lhe na bunda com força,ela gemeu,mas não reclamou,perguntei a ela quem havia mandado ela se despir?ela logo se desculpou,dei-lhe outra chibatada e disse a ela que se vestisse novamente.

Percebi o que aquela mulher buscava…estava afim de tudo mesmo.Quando ela retornou,mandei que se deitasse de bruços no chão,sobre algumas almofadas que já estavam preparadas pra ela,ela se deitou,a bunda exposta,empinada,suspendi seu vestido até o pescoço,fui descendo minha mão pela sua coluna,pernas,enfiei por baixo pra sentir sua pulsação,a xaninha tava molhada,se arrepiava toda,eu era toda desejo.Mandei que abrisse bem as pernas,empinasse mais a bunda,ela obedecia prontamente.Perguntei a ela se o maridinho comia por trás,ela respondeu que era raro,então sussurei em sua orelha que já que ele não aproveitava,aquele cu maravilhoso agora era meu,passava a lingua naquele rego ,voltava a passar,insinuava entrar ,voltava a lamber,ela rebolava,gemia….fui até sua boca,dei o beijo que eu estava louca pra dar,beijo demorado,chupei sua lingua,ela gemia demais,disse a ela que os vizinhos poderiam escutar,sai pra buscar alguma coisa pra resolver aquilo,mandei que continuaase ali.Fui até a gaveta,peguei um pênis com vibrador,coloquei em sua boca e mandei que chupasse.Enqto ela chupava, eu me deliciava ,começava em seu pescoço,lambia,chupava,descia pelas costas,sempre lambendo e dando pequenas mordidas ,minha mão percorria seu corpo,entrava por baixo,apertava aquela buceta molhada,pulsante.Ela rebolava,se contorcia.Eu a chamava de puta,cachorra,perguntava se a curiosidade dela estava sendo saciada,se era aquilo que ela queria,ela acenava com a cabeça que sim.Peguei o pênis,enfiei em seu rabo com força,ela gritou,enfiei mais até o fim,mandei que ficasse de lado,peguei aquela buceta de jeito e começei a lamber,enqto lambia,dava-lhe estocadas com o penis,ela gritava, gemia,e colocava sua buceta em meu rosto.Começei a chupar,sentindo que ela estava pra gozar,enfiei minha lingua todinha dentro dela,colocava e tirava e não aliviava por tras,dizia a ela pra não gozar, que esperasse minha ordem,ela gemia ainda mais,sem se importar,gozou …ela gozava e eu sugava aquela buceta, aquele liquido, chupava com vontade,até que gozei com ela.Assim que percebi que ela estava relaxando, retirei o pênis,e com o cinto, dei-lhes fortes chibatadas, e dizia que era pra aprender a obedecer, e só fazer o que eu mandasse,quando eu mandasse,dei-lhe 5 ou 6 chibatadas, sentindo que aquilo a excitou,virei-a de frente e novamente cai de boca em sua buceta,já fui logo colocando a lingua,entrei com força e metia sem parar ,minha lingua entrava e saia rapidamente,não demorou,ela gozou novamente.Ficamos ali no chão por algum tempo,brinquei o quanto pude com aquele corpo que me deixou doida,depois a levei pro banheiro,dei-lhe banho e é claro aproveitei um pouco mais.Foi assim minha primeira vez com uma mulher casada.Se continuamos??Sim, continuamos,e quer saber?Não namoramos, mas amo nossos encontros.Ela agora é minha puta exclusiva,satisfaz todos meus desejos e eu faço o possível p que ela vá embora sempre bem satisfeitinha.Nosso segundo encontro foi ainda mais radical..rsrs..conto na próxima vez…beijos a todas.

sexta-feira, 14 de outubro de 2016

Minha mulher

Corpo do conto

Os contos a serem publicados, estão chegando ao fim, depois deste, restam apenas mais seis escritos e a publicar, chama a atenção que embora já publicados 38 contos, continuamos recebendo dezenas de emails perguntando se os contos são reais. São sim. Todos eles foram escritos sobre fatos que realmente aconteceram e como curiosidade, além das fotos que temos publicado com os contos a partir de agora vou publicar alguns anúncios que colocamos em revistas especializadas no início de nossos relacionamentos, inclusive a publicação que me concedeu o título de bunda mais bonita do Brasil e que acabou me rendendo um convite para fazer filmes pornôs e que, não sei por que, não aceitei na época e hoje nem pensaria! Mas vamos ao conto, durante todos estes anos que curtimos relacionamento liberal já saímos com centenas de amigos, homens, mulheres, casais e até travestis, participamos de orgias, ménage, etc… mas nunca tive a oportunidade de sair apenas com uma mulher e sempre tive muito vontade de sair com uma, feminina, delicada somente eu e ela para que pudéssemos curtir o corpo uma da outra de forma suave e com muito carinha, fiquei longo tempo com este desejo e fantasia não realizada, pois não havia surgido nenhuma oportunidade de realizá-la e até porque eu nunca iria sair rua a fora cantando alguma mulher, simplesmente deixamos o tempo correr e esperava que um dia acontecesse.

Na época eu tinha uma pequena loja de decorações e recebia muitos amigos e amigas, mas uma em especial me chamava a atenção não por ser muito bonita, mas ela era extremamente simpática e muito carinhosa e delicada quando falava ou tratava comigo, ela era bastante alta, em torno de 1,75 m, magra, com mais ou menos de 55 kg. e muito elegante e com o passar do tempo começamos a ficar amigas e ela me contava toda sua vida e então me confidenciou ter problemas com o marido que era fazendeiro e que passava quase todo o mês viajando e a deixava sozinha e insinuou que como se sentia muito carente tinha que procurar alguma distração ou algo que suprisse a falta do companheiro.

Certo dia, ela me convidou para tomar um chá em uma casa especializada e como aceitei veio me buscar em casa, para irmos em apenas um carro. Quando entrei no carro ela me deu um beijo no rosto que foi mais um chupão e disse que estava muito feliz por eu estar ali com ela e que eu estava muito linda. O chá transcorreu tranqüilo e ela foi extremamente agradável e simpática, depois me levou para casa e na chegada ficou longo tempo abraçada comigo e me acariciando os cabelos e a nuca e na despedida me deu um beijo quase na boca, comentei o fato com o Roberto e ele me disse que ela queria mesmo era uma briga de aranhas e eu levei o caso na brincadeira.

No dia do meu aniversário ela foi à loja e me levou um frasco do perfume que eu gostava, ficou me abraçando demoradamente me deu um selinho nos lábios e disse que adoraria sentir o cheiro em todo meu corpo, aí me toquei e vi que o Roberto tinha mesmo razão.

Ao comentar com o Roberto o que havia ocorrido e manifestar minha intenção de continuar com a brincadeira ele me respondeu que se eu quisesse realmente levar adiante que levasse, mas deveria ter cuidado para não arrumar confusão, afinal a mulher era casada e não se sabia muito da vida conjugal dela, muito menos do marido e que eu me preservasse do melhor modo possível.

A partir deste momento também comecei a tratá-la de modo diferente quando nos encontrávamos, procurava beijá-la mais demoradamente e bem pertinho da boca, os selinhos ficaram mais frequentes, ficava abraçada a ela, me esfregava no corpo dela sempre que podia e contava detalhes mais íntimos de minha vida e ela cada vez mais se insinuava para mim e eu me mostrava receptiva.

Novamente ela me convidou para tomar chá em uma tarde durante a semana e eu fui pronta para o que desse e viesse. Fui com um dos meus famosos mini-vestidos, transparente e, completando uma mini-tanga enterrada no rabo, e sem nada na parte de cima, mas creio cabe uma ressalva, pois este vestido tem um detalhe especial e foi feito apenas para situações especiais, pois é transpassado na frente e tem apenas um botão no meio e qualquer movimento que faça, me abaixe ou sente ou ainda basta que sopre um mínimo vento para que eu fique sempre com os seios ou com a boceta de fora pois não consigo esconder os dois ao mesmo tempo.

Ela novamente foi me buscar em casa e ao entrar no carro dei um jeitinho de deixar o vestido abrir até quase a cintura, mostrando a minha tanguinha vermelha transparente e mostrando quase que totalmente a minha bocetinha completamente depilada, ela não se conteve passou a mão nas minhas pernas dizendo que eram muito bonitas e que eu estava como ela sempre havia sonhado, como não reagi ela abriu o único botão do vestido e o puxou para o lado, deixando meus seios de fora e mostrando toda excitação que eu sentia, então aproveitou para espalmar a mão na minha xana e roçar os dedos no meu grelo eu fiquei toda arrepiada e ofereci a boca para que ela me beijasse e ela não se fez de rogada e me deu um tremenda chupão enfiando a língua na minha goela.

A esta altura eu já estava toda molhada e na maior tesão e ela perguntou se eu queria realmente tomar um chá ou se gostaria de conhecer o seu apartamento e tomar um aperitivo, ao que lhe respondi que o dia estava muito quente para o chá e que tinha muita curiosidade de conhecer o seu apartamento e quem sabe tomar um refrigerante ou uma cerveja.

Quando chegamos ao edifício ela me agarrou pela mão e subimos para o apartamento, já no elevador ela me agarrou e começou a se roçar em mim, me deu um longo beijo na boca e abrindo novamente meu vestido começou a chupar meus seios, enquanto enfiava a mão por dentro da minha calcinha dedilhando meu grelo e eu me entreguei totalmente aquelas carícias delicadas e sensuais, descemos do elevador e entramos direto no apartamento, onde ela colocou uma música suave e me tirou para dançar, enquanto nos beijávamos.

Aos poucos foi abrindo meu vestido e o tirou, tirou a blusa e roçou os seios nos meus e ficamos as duas somente de calcinha, foi chupando meus seios, abaixando a boca na direção de minha boceta e foi tirando minha calcinha e enfiou a língua dentro de mim e eu gozei loucamente, melando o rosto dela.

Ela tirou a calcinha e começamos a nos esfregar, deitamos no tapete da sala ficando de lado e ela começou a esfregar a xaninha dela na minha, roçando nossos grelos e me deixando alucinada, depois veio por cima de mim e esfregou a boceta na minha cara e fizemos um longo e delicioso 69, até gozarmos uma na boca da outra.

Em seguida fomos para uma banheira cheia de espuma onde ela enfiou o dedo e a língua em todos os meus buracos me deixando alucinada, ainda ensaboou todo o meu corpo me acariciando e fazendo uma massagem sensual.

Por fim fomos para o quarto onde ela derramou chocolate sobre mim me lambendo todinha, enquanto pegava um consolo duplo enfiava na boceta e enterrava vagarosamente a outra ponta em mim, por último tirou um vibrador anal da gaveta e lubrificando meu buraquinho foi enterrando aos poucos enquanto me chupava enfiando a língua no fundo de minha xana. E o gozo veio enorme, fantástico.

Depois ficou me acariciando, beijando e chupando meus seios até que dormi…

Ao acordar, fui embora e saímos juntas ainda mais duas vezes, depois embora os insistentes convites dela, nunca mais quis sair sozinha com ela, mas estou tentando convencê-la a sair comigo e com o Roberto e se pintar essa transa eu conto em uma próxima oportunidade.

sexta-feira, 7 de outubro de 2016

Primeiro beijo

Olá. Como já mencionei em meus outros contos, todas nossas histórias são relatos de nossa vida íntima. Ou seja, são fatos, e não meros contos.

Eu e minha esposa sempre fantasiamos com ela beijando outra garota. Na verdade sempre fantasiamos muitas coisas com outra garota. hehehe Mas um beijo seria um começo interessante, pois se já estava difícil conseguir uma garota para um beijo, quando mais para outras coisas.

Tudo começou em uma conversa com um amigo. Essas conversas informais, já com uma bebida liberando a timidez, enfim. Conversávamos sobre fantasias sexuais individuais, pois as nossas esposas estavam longe da gente. Até que conversa foi deixando de ser informal e passou a ter confições. Chegamos a um concenso de que temos os mesmos desejos, que era ver nossas esposas se agarrando com outra mulher. Aí começamos a combinar como isso seria. Eu e minha esposa já tinhamos conversamo muito sobre isso, e por isso ela já estava preparada. Bastou comentar que os amigos topariam que ela logo começou a fantasiar. Mas a esposa do amigo ainda não participava das fantasias dele, então ele precisou convencê-la. Para o espanto do meu amigo e nosso, a esposa dele achou a idéia de poder beijar a minha esposa muito excitante. Bom, nisso já tinham passado uns 2 meses, pois até todos conversarem e esclarecer tudo, passou um tempo. Até que um dia, estavamos numa festa à fantasia, junto com muitos outros amigos. Minha esposa e a esposa desse meu amigo estavam muito sexys. Aconteceu que elas nunca haviam conversado sobre essas coisas entre elas, apenas convesamos eu e ela, e a esposa do meu amigo com meu amigo. Então, durante a festa toda, elas ficarm se frertando e conversando com “outros olhos”. Uma sabia da intenção da outra e vice-versa. Mas nada rolava. Chegou uma hora, no fim da festa quase, eu e meu amigo vimos que nada iria rolar sem um empurrão, levamos as duas para um canto mais sossegado do local e dissemos: “e aí meninas? ficamos sabendo que tem uma química rolando entre as duas, não vão mostrar pra gente o que tá acontecendo?” … Uma olhou para a outra e começaram a rir. Aí a esposa do meu amigo virou para minha esposa e falou: “Vamos realizar a fantasias dele?” … minha esposa respondeu: “não só a deles” .. e deram um selinho. Eu e meu amigo, não satisfeitos só com um selinho, colocamos pilha no momento e pedimos um beijão gostoso, com tesão. Aí, minha esposa que já estava mais safadinha, agarrou ela pelo pescoço e pela cintura, dando um beijásso gostoso, molhado e de língua. Foram 2 minutos lindos, de muito tesão. Depois disso, demos risada e fomos embora curtir aquela momento. Cada casal para seu canto. Chegamos em casa e fizemos um sexo muito quente. Depois desse dia, começamos a ter interesse em vê-las juntas novamente e iniciamos algumas outras aventuras, mas aí serão outros contos.

quarta-feira, 5 de outubro de 2016

Massagens

Corpo do conto

(escrito por Kaplan)
Quando Meg fazia faculdade ficou amiga de duas pessoas maravilhosas, a Lúcia e a Rejane, que já apareceram aqui em muitos relatos que ela escreveu. Pareciam as três mosqueteiras, sempre juntas até e principalmente nas transas com três colegas, o Virgílio, o Gabriel e o Julio. E as três, de vez em quando, deixavam os rapazes e cuidavam de si mesmas…
Numa dessas tardes em que se encontraram, foi lá em casa, a Meg e a Rejane combinaram de fazer um agrado especial na Lúcia. Combinaram isso antes de ela chegar e quando chegou, as três ficaram de pé uma ao lado da outra e a Meg começou a falar que estava achando a Lucia muito tensa.
– Ficou louca, Meg? Não estou nem um pouco tensa!
– Ah, estou sentindo que está. O que você acha Rejane?
– Também estou achando. – E apalpou os ombros da Lúcia que começou a rir, entendendo que as duas estavam com algum plano. Resolveu participar da brincadeira e confessou que estava realmente super-tensa.
Ai a Meg e a Rejane começaram a apalpar os braços da amiga, comentando uma com a outra que Lucia devia estar com grandes problemas. Mas prometeram a ela que iriam cuidar direitinho de tudo. Apertaram os ombros, os braços, a barriguinha e ameaçaram tirar a camiseta dela. Ameaçaram, eu disse? Não… arrancaram a camiseta, tiraram o shortinho e a calcinha, levaram-na para um canto onde já haviam colocado uma mesa com uma toalha e mandaram que ela se deitasse.
Lúcia se deitou e a Rejane começou a fazer-lhe uma massagem, a seco mesmo, pois Meg tinha ido buscar algum óleo que poderiam utilizar mas ainda não voltara. E Lúcia estava achando deliciosas as mãos de Rejane passando por todo seu corpo, nos seios, na barriguinha, perto da xoxota, nas pernas. Até abriu as pernas, esperando que a amiga fosse fazer carícias em sua xoxota, mas por enquanto Rejane só fazia massagem mesmo.
Meg chegou com o óleo, Rejane molhou suas mãos nele e começou a passar bem perto da pélvis de Lúcia, subindo até os seios. Voltou com a mão até perto da xoxota, tornou a molhar a mão no óleo e derramou um pouco nos seios. Fez carícias suaves em torno dos mamilos. Lúcia estava com o corpo já tremendo de tesão. E Meg, vendo a cena, também era tomada por um tesão incrível.
Quando Rejane deixou cair óleo na xoxota e depois veio com a mão e empalmou os grandes lábios da amiga, as três gemeram juntas e nem Meg nem Rejane aguentaram mais, arrancaram suas roupas e se beijaram, se tocaram, se lambuzaram com o óleo, foram para o quarto, deitaram na cama e as massagens foram substituídas por carícias, as línguas penetraram nas xoxotas, nos cuzinhos.
Transaram tanto que acabaram dormindo e foi assim que eu as encontrei quando cheguei. As três nuas, cheias de óleo, dormindo uma ao lado da outr

domingo, 2 de outubro de 2016

Três amigas safadas

Corpo do conto

Naquela festa reunindo a elite de Nova Lesbos, Katlin era a mais jovem, com 21 anos recém completos. A garota de cabelos claros, que iam até pouco depois dos ombros, tinha olhos verdes, lábios delicados e grandes seios, com pouco mais do que um metro e 60. Fora convidada pelo sucesso como pesquisadora em biologia, na cidade erguida secretamente por mulheres de diferentes partes do mundo.

Escolhera um vestido bege justo, que lhe valorizava as formas….talvez por esta razão tão logo se posicionara em uma roda de conversas na grande mansão, percebeu que duas exuberantes figuras a observavam…uma loira com porte de modelo, cabelos até o meio das costas, olhos verdes como os dela, de lábios carnudos, muito bem ressaltados pelo batom vermelho, certamente com um metro e 75 no mínimo, seios medianos e pernas muito bem torneadas à mostra, já que usava um vestido negro de fendas, não parava de lhe lançar olhares excitantes…ela estava em um grupo à esquerda de onde a garota se encontrava. À direita, uma morena com cabelos até pouco abaixo dos ombros, olhos negros expressivos, boca de um batom mais discreto, embora também de forte desenho, e tetas maiores do que a outra, agia do mesmo modo….quase tão alta quanto a primeira, preferira um vestido vermelho, também com fendas…ambas usavam luvas das cores das respectivas roupas.

De repente, uma surpresa. A moça percebeu que cada uma delas se afastou quase ao mesmo tempo das pessoas com quem, separadamente, conversavam. E logo à frente se uniram, subindo lado a lado uma escada que levava ao andar superior da casa….Katlin ouviu o sinal que dava o início a alguns jogos entre experientes e novatas…entretanto, não resistiu e desobedeceu o protocolo daqueles encontros, indo atrás das que com ela tinham flertado.

A universitária chegou ao segundo pavimento da luxuosa residência, e imediatamente viu a porta do que parecia ser uma enorme peça…entrou e ficou fascinada com a lareira à frente, sobre a qual havia um quadro mostrando um momento íntimo de duas personagens, uma caracterizada como princesa, a outra como prostituta. Assim, não percebeu as presenças encostadas nas paredes junto à entrada do ambiente.

A loira tapou a boca da garota com a mão direita, segurando-lhe os braços por trás…entrelaçou as pernas com as dela, ao mesmo tempo em que a morena, habilmente pelo outro lado, vendou-a…a jovem gelou de pavor por um instante, mas a sensação mudou tão logo a mulher de cabelos claros lhe sussurrou ao ouvido esquerdo:

– Você desobedeceu às regras, vindo atrás de nós, mas somos compreensivas….porque a desejamos com urgência! E lhe daremos duas escolhas….

A moça ficou imediatamente excitada…os seios ficaram entonados e a vagina lubrificada inapelavelmente com a voz melodiosa e rouca da dominadora…sempre abafando os lábios da pesquisadora, a estonteante dona do vestido negro continuou a falar baixinho:

– Podemos soltá-la agora e você irá imediatamente embora…não poderá mais voltar a uma festa do tipo que nossa confraria organiza…basta dizer que é isso que deseja…se no entanto seu desejo é outro, terá que ficar vendada e fazer rigorosamente o que determinarmos…vou soltar sua….bela boca e você responderá o que prefere…

A loira soltou lentamente os dedos e os braços dos lábios da pesquisadora…virando-a para si, lentamente. Katlin balbuciou, abandonando-se às ânsias:

– Aceito fazer o que quiserem…

As duas mulheres sorriram. A de vestido negro virou a jovem para a frente. A de vestido vermelho escancarou as fendas….Katlin foi conduzida pela primeira até a perna direita da segunda….a de cabelos claros murmurou, desta vez ao ouvido direito da cativa:

– Ajoelhe-se, beije e lamba lentamente a perna de minha amante…

A moça obedeceu, subindo a língua e a boca devagar do tornozelo à coxa da escultural morena….com uma das mãos enluvadas a loira a tocava nos cabelos, enquanto com a outra começava a se tocar vendo a expressão de prazer que tomava conta da parceira…esta, após chegar ao auge da excitação, ergueu Katlin, beijou-a demoradamente à moda francesa, e revelou ser também dona de uma voz insinuante:

– Vamos te deixar nua…

E a garota foi abraçada por trás e pela frente pelas dominadoras que a despiram lentamente, tocando-a, beijando-a…e roçaram a três os sexos, até intenso gozo compartilhado….Katlin depois foi vestida e conduzida pelas mestras discretamente até um carro, dirigido por uma mulher de cabelos curtos e musculosa, que a levou para casa sempre vendada…muito tempo depois, ela ainda sonhava com o casal de ricaças, atingindo o orgasmo quando acordava.